A Igreja sempre amou os textos de Aristóteles.
A influência positiva de Aristóteles, amplamente reconhecida pela Igreja, foi atestada por pensadores como Comte, Marx (no próprio “O capital”) e o próprio Darwin.
Estes três reconheceram que Aristóteles era a mente mais ampla da antiguidade.
Darwin, numa carta de 22.02.1882, ao Dr. Ogle, escreveu: “não tinha a menor idéia do homem extraordinário que ele foi”, “Lineu e Cuvier” (dois grandes católicos), “meus dois ídolos”, “são meros estudantes secundaristas, se comparados ao velho Aristóteles”, “devemos a ele” uma “enorme quantidade” de idéias, “mesmo no que diz respeito aos nossos conhecimentos mais comezinhos”.