Aristóteles, o filósofo preferido da Igreja, de Marx e de Darwin

A Igreja sempre amou os textos de Platão, de Aristóteles e dos estoicos. Hoje, a Igreja ama também os textos de Confúcio, do melhor do hinduísmo etc. E tem enorme apreço pelos textos do pensamento islâmico e hebraico. 

A Igreja, pelo escolasticismo, tem certo amor preferencial por Aristóteles.

Este mesmo apreço por Aristóteles foi atestado por pensadores como Comte, Marx (no próprio “O capital”), o próprio Darwin e até Trotski.

Marx, Comte e Darwin reconheceram que Aristóteles era a mente mais ampla da antiguidade.

Darwin, numa carta de 22.02.1882, ao Dr. Ogle, escreveu: “não tinha a menor ideia do homem extraordinário que ele foi” (Aristóteles). Depois, Darwin acrescentou, “Lineu e Cuvier” (dois grandes católicos), “meus dois ídolos”, “são meros estudantes secundaristas, se comparados ao velho Aristóteles”, “devemos a ele” uma “enorme quantidade” de idéias, “mesmo no que diz respeito aos nossos conhecimentos mais comezinhos”.

Marx, no livro “O Capital”, chama Marx da mente mais ampla da Antiguidade.