O ideal de um extenso Estado social, planificador, com estatais, regulamentador, dirigista, redistributivista, que difunda os bens é o ideal de uma verdadeira democracia popular, social e econômica.
Foi esta a diretriz (linha principal, linha geral) de Alceu Amoroso Lima, Plínio de Arruda Sampaio, Frei Betto, Frei Jean Cardonnel (na França), Frei Josaphat Pinto de Oliveira (o principal teórico do jornal “Brasil, Urgente”), Barbosa Lima Sobrinho, Ruy Cirne Lima, Edgar de Godói da Mata Machado, Oswaldo Lima Filho, Franco Montoro, Pinto Ferreira, San Tiago Dantas, Jorge de Lima, Rui Barbosa, João Mangabeira, Domingos Velasco, Paulo de Tarso Santos, Francisco Mangabeira, o general Lott, Getúlio Vargas, João Goulart, Brizola, Arraes, Dom Hélder, Lebret, Lercaro e dos teólogos da libertação (Gutierrez, Dussel, Assmann, os Boff, Moltmann, James Cone, Harvey Cox e outros).
Também é o ideal de milhares de grandes teólogos da libertação na África, na Ásia, na Oceania, nos EUA e na Europa.