João Paulo II ensinou, em seus discursos no Brasil (em 30.06.1980 e 10.07.1980), que “o acesso de todos” aos bens (inclusive ao poder) “constitui” “condição indispensável da liberdade e criatividade do homem, aquilo que lhe permite sair do anonimato e da alienação” e “colaborar com o bem comum”.
Para este fim, o papa ressaltou a necessidade de “reformas audazes”.
Como ensinava Santo Tomás, “difundir-se é próprio da natureza do bem” (“bonum dicitur diffusivum sui est”). Deus criou os bens para todos, e não para alguns nababos imbecis.