O socialismo nasceu eclético, com amplas fontes cristãs.
Este ponto consta claramente no livro “Manifesto do partido comunista”, de Marx e Engels.
E conta no livro “A subversão da ciência pelo sr. Eugen Düring [Anti-Düring]”, publicada em 1878, de Engels.
Engels escreve que o “socialismo” francês da época era “uma espécie de socialismo eclético”, com “nuances extremamente variadas, apresenta uma mistura das mais opacas omissões críticas, sentenças econômicas e ideias do futuro da sociedade de diversos fundadores de seitas”.