Uma grande infra-estrutura estatal e social, participativa e democrática, é a base de uma sociedade livre, onde as forças produtivas sejam libertadas, pois nelas o elemento principal são as pessoas, especialmente a subjetividade das pessoas (o conhecimento científico, administrativo, de gestão, jurídico, a ética e inclusive o amor e a vida afetiva).
Neste sentido, João Paulo II, na “Centesimus” (n. 28, 1991), disse que “o progresso dos pobres é uma grande oportunidade para o crescimento moral, cultural e mesmo econômico de toda a humanidade”, pelo aproveitamento dos talentos ocultos e não aproveitados.