Ludwig Feuerbach (1804-1872), nos livros “A essência do cristianismo” e “Lições sobre a essência da religião”, também ensinou que o cristianismo tem, em si, o humanismo, especialmente a regra do primado do amor, do bem comum.
O cristianismo primitivo foi elogiado pelo próprio Marx, em carta a Domela, em 1881. Também foi elogiado por Engels, em várias obras, por Rosa de Luxemburgo e outros pensadores marxistas.
Lenin, no livro “O Estado e a revolução”, reconhece o “espírito democrático do cristianismo primitivo”.