Bolsonaro representa as ideias de um Médici ou de um Castello Branco, os ideais asquerosos, entreguistas, traíras, da ditadura militar, dos capachos do imperialismo.
Representa e simboliza a tortura, o culto à força, às armas, a arrogância, a covardia infinita de gente gorda e bem alimentada contra os pobres.
Representa o servilismo o mais abjeto possível ao imperialismo norte-americano, a subserviência mais baixa às multinacionais, à violência policial, ao latifúndio, aos ultra-ricos.
O jeito bolsonaro é o jeito dos militares no poder, a tortura, a covardia, a submissão às multinacionais e a CIA.
Simboliza a traição ao povo, à nação, aos trabalhadores.
Por isso, me alegro muito com a “pesquisa mensal Barômetro Político, realizada pelo instituto Ipsos, que mostra que o deputado Jair Bolsonaro (PSC), pré-candidato a presidente nas eleições do próximo ano, viu sua rejeição disparar de 56% para 63%; além disso, a parcela dos brasileiros que aprovam as ideias de Bolsonaro caiu de 21% para 19%; sem um projeto que explique como tiraria o País da pior depressão econômica de sua história, Bolsonaro pode virar bala de festim da ultra direita”.