O Episcopado do Brasil, em 1946, defendia reformas sociais graduais e sem violência, escrevendo – “O grande ideal cristão é que se chegue, pelo feliz encontro de soluções harmoniosas, a uma transformação social em que as riquezas se espalhem, em justo equilíbrio, por todos os homens que trabalham […] é preciso que os homens, dirigidos e dirigentes, empregados e empregadores se tratem dentro do critério de respeito, dignidade, justiça e fraternidade” (“Manifesto do Episcopado Brasileiro sobre a Ação Social”, 1946, pp. 482-483).