Como explica Darcy Ribeiro, no livro “Aos trancos e barrancos” (2 edição, p. 1906), Eugênio Gudin, um dos piores e mais entreguistas economistas do Brasil, iniciou a carreira trabalhando para a Light, “e nunca mais desmama das tetas das multinacionais que sangram o Brasil”.
Gudin foi Ministro da Fazenda do traíra Café Filho, após o golpe contra Getúlio Vargas, em 1954. A Light foi uma das piores multinacionais que operaram no Brasil, controlando vastas porções da mídia e dos políticos.