O velho Jean Paul Marat iria, com certeza, gostar de ler os escritos de bispos como Suenens, Lercaro, Koenig, Frink, Alfrink ou de Dom Hélder.
Marat, que era jusnaturalista e teísta, escreveu textos cristãos e teístas como:
“Os pobres romperam o jugo da nobreza e romperão da mesma forma o da opulência. O problema está em educá-los, fazer com que conheçam seus direitos [conscientizá-los, ressaltar seus direitos humanos ligados às necessidades humanas], e a revolução [social] produzir-se-á, infalivelmente, sem que poder humano algum se possa opor a ela”.