A Igreja defende um Estado social, do bem estar social, que erradique a miséria

O Concílio Vaticano II destacava que “nas sociedades economicamente menos desenvolvidas, o destino comum dos bens é, freqüentes vezes, parcialmente atendido graças a costumes e tradições comunitárias que asseguram a cada membro os bens mais necessários” e estes “costumes honestos”, “convenientemente adaptados às circunstâncias atuais, podem ainda prestar grandes serviços” (cf. “Gaudium et spes”, 69,2).

Há outras instituições que podem concretizar o bem comum, por exemplo, “nos países economicamente muito desenvolvidos, um conjunto de instituições sociais de previdência e seguro pode constituir uma realização parcial do destino comum dos bens”. Por estes textos, fica claro que “reformas da previdência” que visam desmantelar e reduzir a Previdência são más, no prisma ético, pois são prejudiciais ao bem comum.

O correto é AMPLIAR A PREVIDÊNCIA, o INSS, o Bolsa Família, e criar o Subsídio agrícola, ampliar o Minha Casa, minha vida; o Saúde em Casa e o Mais Médicos; criar mais Usinas hidrelétricas e outras formas de produção de energia, para erradicar a miséria.