Napoleão mostrou a conciliação entre Igreja e democracia popular

Antes mesmo de 1820, o próprio Napoleão terminou por aceitar uma síntese (como queriam os girondinos) entre as regras e idéias da Revolução Francesa e a religião. O testamento de Napoleão mostra esta síntese, morrendo como católico e democrata. Esta síntese teve a ajuda de François Chateaubriand, estando presente dentro do movimento romântico e democrático até, mais ou menos, 1870, embora perdure ainda como uma vertente cultural.