Dom Duarte, na “Carta Pastoral de 1922”, sobre o centenário da Independência, explica como os católicos devem ser sempre patriotas: “Formando crentes, formamos patriotas; armando a razão de nossos discípulos com robustas convicções, preparando homens de ação, de espírito reto, capazes de toda iniciativa e prontos para todas as fadigas, inimigos de toda baixeza e mentira, ensinando-os, em nome de Deus e da religião, a não obedecerem senão a consciência, a terem na mais alta estima dedicação e o sacrifício, formando caracteres, certos estamos que ao País daremos almas marciais, chefes experimentados, servos prontos a todo apelo da pátria. O verdadeiro patriota quer a nação una e forte, ele arde no zelo da liberdade dos outros como no da sua própria Independência”.