Pio XI, em 29.01.1936: “A Igreja julga cada tipo de Estado de acordo com seu valor e com o sucesso obtido na tarefa de fornecer a seu povo o verdadeiro bem-estar, o qual jamais se poderá alcançar por meio da alienação ou da disputa com a verdade cristã revelada”.
Em 31.01.1934, Pio XI ensinou: “não é, de modo algum, intenção da Igreja recusar-se a reconhecer uma forma de Estado, ou uma reorganização ou nova organização de um Estado. A Igreja mantém boas e corretas relações com Estados governados e internamente estruturados das mais diversas formas, além de ter concordatas assinadas com monarquias e repúblicas, com Estados democráticos e totalitários”, na linha de Leão XIII e de Paulo VI. A Igreja deve respeitar a autonomia dos povos, e se bater por mudanças pacíficas, graduais, consensuais.