Paulo VI ensinou que a “concepção cristã”, a filosofia cristã e a doutrina social da Igreja, tal como a ética cristã e natural, sempre parte “da dignidade humana e da sua perfectibilidade”, destacando a importância de um “paciente aprendizado de virtudes naturais e sobrenaturais”, “progressiva e cheia de confiança”.
Como ensinou Paul Bourget (1822-1887), no livro “O demônio do meio dia”, ou vivemos de acordo com nossas idéias ou terminamos por pensar da forma como vivemos (“cumpre viver como se pensa, sob pena de, mais cedo ou mais tarde, acabar por pensar como se viveu”). Bourget deixou vários romances, como “A Etapa”, “Cosmopolis”, “Um santo” e outras.