A tradição democrática da Igreja fica patente em autores como o jurista e frade Georges Renard. Este frei dominicano apenas desenvolveu as melhores teses do grande Maurice Hauriou (1856-1929). Hauriou é autor do livro “A ordem social, a justiça e o direito” (1927), que mostra corretamente a união intrínseca entre democracia e cristianismo, na linha de Bergson, Maritain, Dupanloup, Lacordaire, Ozanam, Tocqueville, do bispo Gregório, de Mably, do abade Saint-Pierre, de Montesquieu, Windthorst, Keteller, o Cardeal Gibbons e outros grandes católicos.