William James (1842-1910), no livro “As variedades da experiência religiosa” (1902), também ensinou que a crença em Deus melhora moralmente a pessoa (em outros termos, a graça e as boas idéias verdadeiras aperfeiçoam a criatura, cf. Frei Granada), sendo um fator vital para o bem comum. A corrente do pragmatismo teve o mérito de demonstrar os benefícios sociais da religião. Esta corrente filosófica foi corretamente elogiada por Enrique Dussel.