Santo Agostinho, por exemplo, no texto “Sobre a epístola de São João aos partos”, t. 8, n. 5, PL 35, 2.038), escreveu: “não devemos desejar que haja pedintes para podermos exercer as obras de misericórdia graças a eles”, “seria muito melhor que ninguém tivesse fome, assim não” seria preciso dar de comer a ninguém. O mesmo vale para a necessidade de moradia, roupas etc e também para as classes opressoras e parasitárias.