Elogio de São Tomás Morus, Padroeiro dos políticos e da democracia popular

A genialidade, as boas idéias, a religiosidade e a santidade de Morus ficam evidentes na “Utopia”. Transparece também nos seus escritos da prisão, em 1534-1535, antes de ter a cabeça decepada por ordem do rei Henrique VIII, morrendo como mártir.

O livro “A sós, com Deus, escritos da prisão” (São Paulo, Ed. Quadrante, 2002), sobre Morus, compila os últimos textos e palavras de Morus, especialmente suas cartas a filha, Margareth Roper. Há também seus textos sobre a eucaristia, a morte e a importância de pautar a vida pelas idéias verdadeiras da consciência, da razão, correlatas com o bem comum. Morus, Bartolomeu de las Casas, o padre Vieira, o padre Mably, o bispo Gregório e outros são exemplos das grandes idéias do catolicismo, são formuladores do ideal histórico concreto de uma democracia verdadeira, popular e social.