Sêneca, um grande proto-cristão, uma grande luz da humanidade

Sêneca (4 a.C. a 65 d.C.) redigiu obras lindas como “Da clemência”, “Do benefício”, “Da Ira”, “Da Providência”, “Da constância”, “Da tranqüilidade da alma”, “Da consolação” (três obras com este título), “Do ócio”, “Cartas a Lucílio” (124 cartas, uma de suas últimas obras, pouco antes de sua morte, onde aproxima-se tanto do cristianismo que houve quem defendesse que tinha se encontrado com São Paulo), “Questões naturais”, “Medéia” e outras boas obras. Santo Tomás de Aquino as cita com a reverência diante de um mestre.

Sêneca também foi praticamente reverenciado por Diderot, no final da vida, que redigiu duas obras de elogio a Sêneca, declarando-se discípulo deste grande estóico.