O catolicismo é universalista, ecumênico, eclético no melhor sentido da palavra

O catolicismo, universalismo, é intrinsecamente ecumênico, adotando um ecletismo sadio, sem os erros do ecletismo de Cousin. O ecletismo de Cousin foi criticado e retificado por vários livros do clero brasileiro, no século XIX, embora a parte correta dos textos de Cousin tenha sido acolhida. O ecumenismo ou universalismo crstão foi resumido por São Paulo, que ensinou que tudo o que é verdadeiro deve ser acolhido, todo trigo deve ser juntado, com a separação do joio, do mal. São Paulo apenas repetia a lição de Jesus Cristo, frise-se.

O importante, no modo de agir católico-universal, é discernir racionalmente o joio do trigo, mantendo o trigo (as idéias verdadeiras), como foi bem frisado por Jesus, sendo repetido por Dom Eugênio de Souza, Arcebispo de Bhopal, na Índia, num discurso no Vaticano II, em 27.09.1965, usando o texto de São Paulo, na 1ª. Carta aos Tessalonicenses 5,21 (“experimentai tudo, retende o que é bom”).
Conclusão: Deus criou a luz natural da razão (da consciência, que se move discursivamente, dialogicamente) para iluminar nossa vida pessoal, familiar e social, para o autogoverno humano, pessoal, familiar e social.