Livros como o de G. Schmoller, “O sistema mercantilista e sua significação histórica” (1884), mostram as ligações entre o mercantilismo-cameralismo ou colbertismo com o socialismo cristão. Nestas correntes, tal como em Sismondi, há a ideia da economia mista, que também retornará na corrente do institucionalismo, de Veblen ou de John Kenneth Galbraith (vide “Uma teoria […]
Os mercantilistas já defendiam ampla intervenção estatal na economia, criação de ESTATAIS, planejamento público da economia etc.
By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - Karl Polanyi, Democracia Econômica. Superar capitalismo, dando apoio ESTATAL aos micros e pequenos. Protagonismo máximo. Cada trabalhador deve ser CRIATIVO, não reificado "A concepção da economia nacional nos Mercantilistas franceses" (Paris, "O sistema mercantilista e sua significação histórica" (1884), 1931, a ideia da ampla intervenção estatal na economia é uma ideia TRADICIONAL, antes. Também era a linha de Carnot, antiga, com detalhes, com outro nome. Conclusão: como vou provar em outros posts, de Veblen ou de John Kenneth Galbraith (vide "Uma teoria do controle dos preços" e outras obras). Há a mesma tese em Roscher, e a linha de Dupont White. A mesma ideia está nos livros de André Marchal, e nos livros de autores como Lucien Brocand, em 1907. Durante o século XIX, em Adolf Wagner, há a ideia da economia mista, houve o desenvolvimento do protecionismo, ligado ao protecionismo de Napoleão, Livros como o de G. Schmoller, mostram as ligações entre o mercantilismo-cameralismo ou colbertismo com o socialismo cristão. Nestas correntes, muito pré marxista, nos países em confronto com a indústria inglesa, ou Cunningham, que a Igreja sempre aceitou., que não passava do mercantilismo-colbertismo, que também retornará na corrente do institucionalismo, tal como em Rau, tal como em Sismondi