Os agentes públicos devem ser servidores do povo, do bem comum

Como explicou Pio XI, na encíclica “Ad salutem humani generis” (1930), os agentes do Estado (“os governantes”) “receberam o poder de Deus”, por mediação da sociedade, “para que seus atos contribuam” para “secundar [colaborar, cooperar, trabalhar com Deus] os desígnios da Divina Providência, da qual” devem ser “colaboradores”, estando vinculados ao “fim supremo assinado aos […]

Como o cristianismo conquistou Roma e o mundo

A concepção política cristã foi descrita, em parte, inclusive por Edward Gibbon, no livro (“Declínio e queda do império romano”, São Paulo, Ed. Companhia das Letras, 1989, p. 195). Gibbon faz a pergunta: “por que meios a fé cristã obteve vitória tão notável sobre as religiões” pagãs. A resposta de Gibbon é: “graças à convincente […]