A doutrina da Igreja nunca defendeu a existência de classes opressoras e nunca viu com bons olhos os ricos, acumuladores. Por isso, a doutrina da Igreja nunca viu com bons olhos os latifundiários e grandes capitalistas, pois são condições sociais que levam à degradação ética da pessoa. Os santos, os santos padres, a maioria dos […]
Outra pequena síntese da Doutrina social da Igreja
By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" da Teologia da libertação: teologia-reflexão DO, PELO e PARA O POVO, para AMPLIAR A VIDA e a DIGNIDADE HUMANA a doutrina da Igreja admite, a doutrina da Igreja apóia formas de planejamento participativo, A doutrina da Igreja nunca defendeu a existência de classes opressoras e nunca viu com bons olhos os ricos, a doutrina da Igreja nunca viu com bons olhos os latifundiários e grandes capitalistas, a erradicação da miséria. Todas as pessoas devem ter pequenos bens, a extinção dos grandes burgueses (grandes capitalistas que vivem como parasitas, a Igreja defende a supressão da condição social dos proletários, a Igreja defende formas cooperativas (formas de propriedade social, a maioria dos Bispos e de teólogos da Igreja sempre condenaram a riqueza concentrada e exploradora, acumuladores. Por isso, artistas, artistas e demais pequenos produtores), cientistas, como ressalta Enrique Dussel)., comunitária) e também estatais com co-gestão. Adotando o primado do bem comum, da exploração do próximo) e dos latifundiários. Mais importante ainda, de autonomia etc. A Igreja sempre defendeu os camponeses, do ponto de vista da ética cristã. Das cinco classes principais, durante a mesma e ainda hoje), em todas as instâncias e em todas as relações interpessoais (pelo respeito ao outro, espaço de liberdade, listadas por Marx, os artesãos e os pequenos produtores (pequenos burgueses e outras categorias, os camponeses, os santos padres, pequena fortuna, pequenos burgueses (cientistas, pequenos prestadores de serviço, pescadores artesanais, pois são condições sociais que levam à degradação ética da pessoa. Os santos, pois são pequenas propriedades (pequenos bens de produção) controlados pelos próprios trabalhadores. Quanto aos operários (e o mesmo vale para os artesãos, proteção, que existiam antes da Idade Média, reservas, tal como o primado do trabalho, tranquilamente