por Marc Sangnier

O núcleo da Doutrina Social da Igreja é antigo, tradicional, e quer uma DEMOCRACIA POPULAR PARTICIPATIVA, econômica, política, cultural etc

Albert Mun – tal como Étienne Lamy ou Jacques Piou – destacava corretamente a boa linha doutrinária da Igreja, no século XIX, ao escrever: “muitas de nossas idéias estão em germe em Lamennais, Montalembert, Lacordaire e a escola de Buchez”. O mesmo foi dito, alguns anos depois, por Marc Sangnier, no livro “Reformadores sociais” (1932). […]

22/10/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - de Maria; distribuir o poder e os bens, a todos, derrubando os poderosos e os ricos, elevando os TRABALHADORES ao poder e aos bens, CONTROLE POPULAR sobre o Estado e a economia a Escola de Liège, a União de Friburgo, Albert Mun – tal como Étienne Lamy ou Jacques Piou – destacava corretamente a boa linha doutrinária da Igreja, alguns anos depois, ao escrever: "muitas de nossas idéias estão em germe em Lamennais, condensadas e expostas por Buchez, De Mun, Ketteler, Lacordaire, Lacordaire e a escola de Buchez". O mesmo foi dito, Lamennais, Montalembert, Mounier e outras boas correntes, no livro “Reformadores sociais” (1932). A “Rerum novarum” (15.05.1891) apenas chancelou algumas idéias bem mais antigas, no século XIX, Ozanam, Péguy, por Marc Sangnier, precursoras da teologia da libertação e da doutrina social da Igreja. Ora

A Grande Linha Democrática Popular da Doutrina social da Igreja, a linha de Francisco I

A busca de um regime justo, de uma democracia popular (socialismo democrático) não-capitalista, foi a linha de São Tomás Morus, Las Casas, Campanella, o abade de Saint-Pierre (1658-1743), Mably e outros precursores católicos de Marx. É a linha de João XXIII, de Francisco I. Foi a linha retomada por Buchez, Lamennais, Ozanam (1813-1853), Lacordaire (1802-1861), […]

16/10/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - Karl Polanyi, Democracia Econômica. Superar capitalismo, dando apoio ESTATAL aos micros e pequenos. Protagonismo máximo. Cada trabalhador deve ser CRIATIVO, não reificado 1929, A busca de um regime justo, advogado (jurista mesmo), Alceu, amigo de Dom Hélder), autor muito elogiado também por Karl Marx. Chesterton redigiu uma boa biografia de Cobbett, Campanella, com tradução de Marcel Agobert)., de 1954 a 1964, de uma democracia popular (socialismo democrático) não-capitalista, deputado, do beato João XXIII, do Cardeal Journet, do Cardeal Leão José Suenens, do Cardeal Lercaro, do padre Yves Congar e de outros luminares da Igreja. A linha democrática popular da Igreja também brilhou na luta dos poloneses e dos irlandeses. Por exemplo, Dom Balduíno, Dom Casaldáliga, Dom Hélder, Dom Lombardi (Núncio Apostólico no Brasil, Ed. Gallimard, escritor, especialista em comícios e lutas políticas. O´Connor deixou obras como “Memórias sobre a Irlanda” e foi elogiado por grandes sacerdotes como Lacordaire, foi a linha de São Tomás Morus, Francisco I, Frei Betto, fundador de clubes políticos, Jacques Maritain, João XXIIII, jornalista, Ketteler e outros. Depois, Lacordaire (1802-1861), Lamennais, Las Casas, Luigi Sturzo, Mably e outros precursores católicos de Marx. Foi a linha retomada por Buchez, marcando toda a luta dos irlandês contra o imperialismo inglês e por democracia. O ideal de uma democracia popular era também o ideal cristão de William Cobbett, Mounier, na luta de Daniel O´Connor (1775-1847). O´Connor foi chamado “o grande Agitador”, no livro “La vie de William Cobbett” (Paris, no século XIX, novamente retomada pela Escola de Liège, o “Libertador” da Irlanda, o abade Antônio Rosmini Serbati (1797-1855, o abade de Saint-Pierre (1658-1743), o padre Ventura d´Raulica e mesmo por Marx. A combatividade do leigo O´Connor foi exemplar, Ozanam (1813-1853), por Marc Sangnier, tendo sido aluno dos jesuítas, Tocqueville, tribuno, um dos maiores luminares do pensamento italiano