Jornadas de trabalho pequenas são essenciais para a libertação do trabalhador

O próprio Peter Drucker, no livro “Sociedade pós-capitalista” (São Paulo, Ed. Pioneira, 1999), tem esta conclusão. No século XIX, as jornadas eram de 3.000 horas por ano. Depois, encurtaram para 1800. O ideal seria algo em torno de 1.000 horas, com algo como 1.150 como transição.  Um ano tem 365 dias. Cada dia tem 24 […]