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RENDA BÁSICA é um Direito natural básico. O Estado deve assegurar renda básica para todas as pessoas

A renda básica não é uma utopia. Entrevista com Philippe Van Parijs Filósofo belga lança livro sobre renda básica, que consiste em explorar o dinamismo da economia para proteger os cidadãos das garras do próprio mercado. A utopia neoliberal é uma submissão total ao mercado, à mercantilização da vida individual e coletiva. (Pixabay) Por Roberto […]

21/11/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - Karl Polanyi, Democracia Econômica. Superar capitalismo, dando apoio ESTATAL aos micros e pequenos. Protagonismo máximo. Cada trabalhador deve ser CRIATIVO, não reificado 488 páginas), as pessoas se acomodariam, autor, com empregos interessantes. O que dizer da sua empregada doméstica? Essa é outra questão. Mesmo com uma renda básica modesta, com uma renda básica, com Yannick Vanderborght, como agora. Como a maioria de nós, do monumental Reddito di base. Una proposta radicale [Renda básica. Uma proposta radical] (Il Mulino, é, ela poderia decidir reduzir o horário de trabalho, Elsa Fornero, em 2012. Pedimos que Philippe Van Parijs, em vez de limpar os banheiros dos outros até tarde. Ou, mas mais autônomo. Se Elsa quiser mantê-la, não – diz Van Parijs –, o mais conhecido dos teóricos da renda básica, para, pediria muito mais dinheiro. E se fossem 5.000 euros? Eu conheço Elsa. Continuaria trabalhando, Por Roberto Ciccarelli* “A Itália é um país rico em contradições, primeiro, que tem o sol durante nove meses por ano, respondesse a essa objeção clássica. “Elsa Fornero passaria o tempo tomando banho de sol e comendo massa se recebesse uma renda básica de 500 euros? Obviamente, retomaria o curso de formação que teve que interromper ou ajudar na loja da irmã – um trabalho menos seguro, se sentariam e comeriam massa ao molho de tomate”. Foi o que disse a ex-ministra do Trabalho italiana, talvez, tirar os filhos de uma creche superlotada

O socialismo democrático de Jean Jaures era pro economia mista, democrático, gradualista, com fundo religioso e humanista

Jean Jaurès foi um dos maiores socialistas franceses, sempre conservando uma base religiosa e democrática. O ideal pró-socialismo de Mounier fica patente em obras como “O pensamento de Charles Péguy” e outras, bem próximo a Jaurès. Péguy defendia um socialismo cristão, católico, bem próximo de Jean Jaurés, que era teísta e humanista. No fundo, democracia […]

22/10/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - JAURES, economia mista, socialismo democrático, pacificista, gradualista, religioso, com difusão de pequena propriedade de bens "Movimento operário no Brasil", com fundamento democrático e religioso., com religiosidade. Obras como "O socialismo na Europa" de Magalhães Lima; "O socialismo integral" de Benoit Malon (discípulo do socialista religioso, como pode ser lido no jornal "O Estado de São Paulo", Constantin Pecqueur); "História do socialismo", de 1902, de 28.08.1902 (do livro de Edgar Carone, de fevereiro de 1894, de Jaurès; ou "O socialismo contemporâneo" de Emilio Laveleye eram recomendadas pelo Partido Socialista Brasileiro, de socialismo democrático, desde o ponto de vista do interesse social, Difel, é, economia mista, em autores como Benoit Malon, escreveu Vandervelde, Há a mesma base democrática e humanista, hoje, Jaurès escreveu: "Se somos colevistas é porque o coletivismo, Jean Jaurès foi um dos maiores socialistas franceses, muito longe de destruir a propriedade individual no que tem de legítima, na "Revue Socialiste", não só de estende-la, nos ramos da indústria onde a concentração de capitais fez desaparecer a pequena propriedade fundada [baseada] no trabalho"., o único meio, p. 130: "A expropriação só se impõe, pp. 322-327). Estas obras defendiam um socialismo democrático, Rio de Janeiro, sempre conservando uma base religiosa e democrática. Em 1894, senão de universalizá-la... Defenderemos a pequena propriedade aldeã que realiza a ideia socialista pela união da propriedade e do trabalho". No mesmo sentido

A Democracia ECONÔMICA é a única solução correta, pois só a gestão de todos assegura o bem comum

As verdades práticas racionais devem reger os movimentos afetivos, tal como os movimentos da sociedade. A sociedade deve ser regida pela consciência social, tal como a pessoa deve reger-se pela própria consciência pessoal. A única forma de bem administrar a sociedade é fazer todas as pessoas terem PARTE na gestão da sociedade e suas cotas-partes […]

05/10/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - de Maria; distribuir o poder e os bens, a todos, derrubando os poderosos e os ricos, elevando os TRABALHADORES ao poder e aos bens, CONTROLE POPULAR sobre o Estado e a economia "boas paixões"): "... as paixões e afeições são boas ou más, "todos os seres humanos estão obrigados [pela estrutura natural do ser humano] a procurar a verdade, "Tratado do amor de Deus" (Porto, “servindo-se do magistério e da educação, 1950, 34/35), a abraçá-la e a praticá-la", a base cultural, a base da ciência) das condutas, a ela aderir quer com a convicção quer com o comportamento". A luz natural da razão gera idéias verdadeiras e adequadas ao bem comum, a frase de Paulo VI, a morte ou a calúnia, à pátria, a propósito, a saber, a vida pessoal e a vida social. No tocante à vida social, a virtude, adequadas ao florescimento da vida etc) ou más (o contrário), ajustes finos, amigo do grande São Vicente de Paulo, ao bem de todos., ao encontrá--la, ao incidir sobre o processo histórico, apesar de decaída, aprovado pelos bispos do mundo todo e pelo Papa, as ciências; aborreceram o vício, as opressões, as paixões e os instintos são bons em si mesmo. Este foi sempre o ensino dos Santos Padres, As verdades práticas racionais devem reger os movimentos afetivos, assim, autonomia) humano e para o controle da natureza. Na terceira tese, bem ordenados, bispo em Trier, bom. A consciência também se movimenta bem à luz dos afetos e dos instintos, bons, cf. expressão de João Paulo II) das más idéias (dos erros, chama-se desejo; alcançando-o e possuindo-o, chama-se gozo; fugindo ao que lhe é oposto, chama-se temor; e, chama-se tristeza; e estas paixões são más, cidade quase toda católica). O documento “Dignitatis humanae” (“Dignidade humana”), Cidades, classificação, classificando-as em boas (úteis, com poder, com poderosas paixões, como alguns estóicos (Cícero, como destacava Marx, como ensinou Santo Tomás de Aquino, como fez Santa Joana de Arc, como no apetite sensitivo, como partes vitais da natureza humana, como que banhados num caldo cultural, concreções (pecados sociais, conforme o amor donde procedem é bom ou mau" e "Santo Agostinho reduziu a quatro todas as paixões e afetos. "O amor, correto, da comunicaçao e do diálogo". João Paulo, da humanidade), da paz como um “movimento equilibrado”), da sociedade que os cercava, das idéias hebraicas. O movimento afetivo e instintivo, das mentiras) de paixões desordenadas que desgovernam suas vidas, de “caminho”. A luz da consciência aponta trilhos que são como que equilíbrios finos (daí, de “paixões” (movimentos afetivos intensos) e o catolicismo sempre ensinou que, de “tão” (no taoísmo), de forma racional. Conclusão: a regra para a boa ordenação da vida pessoal é a mesma regra para a boa ordenação da sociedade. A vida pessoal deve ser pautada pela consciência pessoal, de Marx era um antigo colégio jesuíta e quase todos seus colegas eram seminaristas católicos, depois de conhecê-la, desde que bem canalizadas pela luz natural da razão pessoal e social. Tornam-se más quando estão desordenadas, desde que estejam ordenados e governados pela idéia do bem. Por exemplo, desejaram a ciência: podiam até ser bem-aventurados depois da sua morte; animaram-se a vencer os obstáculos que encontravam na aquisição da virtude, desprezaram as honras, Deus nos deu a ira para combatermos o mal, deve ser buscada de um modo consentâneo à dignidade da pessoa humana e à sua natureza social, devendo "ordenar toda a vida segundo as exigências da verdade". As verdades são idéias em adequação à realidade, dividem-se em dois grandes grupos: a cobiça/concupiscência no sentido sexual e a agressividade/irascibilidade, diz ele, do tomismo e dos Papas. Também foi a doutrina católica exposta por Rene Descartes, do Vaticano II, dois movimentos/tendências básicas do apetite sensitivo. A sexualidade e a agressividade são, dos latifundiários) e que a Revolução Francesa concluiu. O mesmo São Francisco de Sales ensinava que as sem paixões (sem os movimentos afetivos poderosos), é, é boa, e isso vale para o corpo, e não paixões do apetite sensual". Quando os textos éticos usam o termo "paixão" no sentido pejorativo significa os afetos (movimentos do apetite sensitivo) desordenados, e o sente, em si mesmas, ensinando que "o ser humano não pode ser obrigado à aceitação da verdade. Para ela somente é impelido pela sua natureza, Epitecto [um escravo estóico], esta deve ser regida pela razão de todos, estes movimentos eram afetos do apetite intelectual ou racional, fiel ao que aprendeu inclusive de seu amor juvenil pelo estoicismo (Marx redigiu uma obra sobre “Cleantes”, frases) que permitem a correta qualificação (predicação, fugiram de cometer muitas faltas, gera conhecimentos (idéias) práticos que guiam nossa da vida em harmonia com as exigências sociais (com direitos da sociedade) etc. O acúmulo destas idéias forma a cultura, gera verdades (juízos facticos e éticos, gerando naufrágios tanto no prisma pessoal (ver, historicamente, honestas, imersos e onde crescemos, inclusive um que se tornaria, indicando o que é certo e bom. Como explicaram Cícero e Santo Ambrósio, indignaram-se contra os tiranos, irracionais. As paixões, irracionais. Tudo deve ser pautado pela luz natural da razão pessoal e social. A essência da ética é pautar tudo de forma racional e em adequação ao bem comum. Isto vale para a psicologia, isto é, lembrando que a consciência humana é ativa, Livraria Apostolado da Imprensa, mais tarde, Marx criticou o materialismo de seu tempo, mas ordenadas pela sociedade para que todos seus atos servissem ao bem comum, mediante a livre pesquisa”, medidas finas. Ocorre o mesmo com a música, movimentos chamados afetos; mas os da vontade chamam-se ordinariamente afeições, na 2ª. das teses sobre Feuerbach, nações etc. A Igreja nunca ensinou, não abraçou este erro de não haver paixões no homem sábio". São Francisco de Sales, não-alienado. Estas idéias de Marx são perfeitamente cristãs, nascidas do apetite sensitivo, nem por conseqüência o apetite sensual, nenhuma boa ação é praticada. Os grandes santos e o próprio Cristo eram homem apaixonados, no "Tratado sobre as paixões" (há a mesma tese na “Ética” de Spinoza, no documento "Dignitatis humanae", no livro "Cruzando o limiar da esperança" explicita melhor este ponto, num húmus. Como ensinou o Concílio Vaticano II, o colégio secundário, o maior homem de bem de todo o paganismo, o poder militar dos nobres, o prazer sexual, o que é bom é o que é natural, ocorre pela orientação da vida em prol do bem comum (da "pátria", onde Marx lembra que “o pensamento humano” pode alcançar “uma verdade objetiva”, onde nascemos, onde viviam, os afetos, os instintos etc. Tudo isto está claro na "Suma Teológica" ou no "Tratado das paixões" de Descartes, os movimentos afetivos e instintivos movimentavam-se de forma inteligente, os outros, os prazeres, os romances de Zola, ou seja, p. 32, paixões. Os filósofos gentios podiam amar a Deus, para as boas lutas, para cristãos e para não-cristãos, para o autocontrole (autodeterminação, para os bons combates, para que cada pessoa torne-se sujeito ativo, para que tudo sirva ao bem comum, participativo, pela luz da razão. Os afetos (emoções) foram chamados, pela participação de todos no poder, pela prática das "virtudes" (ações racionais visando o bem), pela razão comum, pela razão e pelo bem comum. A vida social deve ser pautada pela consciência social (pela interligação das consciências pessoais pelo diálogo), pela sua própria liberdade, pela união das razões pessoais, pelo cultivo da "ciência" e por vingarem as afrontas contra o povo e indignarem-se e combaterem os tiranos. Vejamos a conclusão de São Francisco de Sales na obra referida acima: "Na vontade há, pelo diálogo (redes), Plutarco e alguns outros não incidiram neste erro) e alguns budistas, pode elaborar idéias que tenham “efetividade”, poder, pois a natureza, pois todos são "dotados de razão e de livre-arbítrio", por si mesma, por si mesma (sendo feita à imagem e semelhança de Deus), porém, portanto, presos também em estruturas más (o capital e o latifúndio) que são cristalizações, proposições, quando estes estão bem regrados, que “as tais circunstâncias são mudadas pelos homens e que o próprio educador deve ser educado”. Marx, que a expressam. Verdades são idéias verdadeiras, que as paixões em si são más. As paixões são boas, que descrevem naufrágios humanos por conta de paixões desordenadas) quanto no que diz respeito às sociedades, que ensinava que as pessoas são frutos das circunstâncias e da educação, que formam o que se convencionou chamar de “lei natural”, que lembra que Santo Agostinho mostrou que os melhores estóicos admitiam que os sábios pudessem ter afeições ("eupatias", que livrou a França do imperialismo inglês e deu um golpe de morte nos senhores feudais pela unificação de um Estado centralizado, que o compele a procurá-la sinceramente e, que retratam a realidade, que Richelieu aperfeiçoou (destruindo dezenas de castelos, que tende a possuir aquilo que ama, que trabalha com medidas finas e se os sons se misturam de forma caótica geram barulhos insuportáveis. A conciência movimenta-se principalmente pela luz da razão, reais, reconheceu que os bons pagãos também se salvavam e obtinham a bem-aventurança durante a vida e após a morte. A salvação, sadias, saindo dos limites razoáveis). São estas más paixões (por serem desordenadas) as que aprisionam e cegam (no sentido ético) as consciência dos capitalistas e latifundiários (e demais criminosos), são capazes de ser aplicados a estas coisas, são idéias cristãs fruto da educação hebraica e cristã de Marx (o liceu, se ele é bom". São Francisco de Sales também escreveu: "por isso, se este mal lhe sucede, se o amor é mau; boas, se o movimento for desordenado (irracional) tornam-se más paixões (porque irracionais, segundo Aristóteles e Tomás, sem interesse próprio. Todos estes movimentos residiam na vontade, sendo este movimento natural, Sêneca, sob as luzes da razão, tal como a pessoa deve reger-se pela própria consciência pessoal A luz da razão, tal como estava bem exposto na "Ética a Nicômaco" de Aristóteles e nos livros sobre ética de Cícero (bem apreciados por Santo Ambrósio ou São Jerônimo). Sobre a distinção entre boas e más paixões, tal como os movimentos da sociedade. A sociedade deve ser regida pela consciência social, também destacou que “a atividade humana” de transformação social exige “a mudança de si próprio”, também diz que "a verdade, temeram a censura, torna-se bom. Contudo, um dos estóicos mais religiosos), uma síntese do melhor do estoicismo com o melhor do judaísmo, união que é feita pela via do diálogo (da comunicação participativa). Estes movimentos afetivos são motores importantes para a prática das virtudes e são, útil à vida, útil e conveniente a todos. A luz da consciência, vale a pena o livro de São Francisco de Sales, viciosas ou virtuosas, vingaram as afrontas públicas [ao povo], visto que nem os sentidos

No início, o termo “classes”, nos textos papais, significava apenas formas de trabalho diversas, divisão social do trabalho

A terminologia dos documentos papais sobre as “classes sociais”, especialmente nos primeiros textos, é baseada principalmente na divisão do trabalho, das funções, TRABALHOS CONCRETOS DIVERSOS. A doutrina da Igreja ensina que uma sociedade normal pode ter várias “funções”, ou seja, trabalhos concretos variados, distribuídas, livremente, sem coerção, a “membros diversos” (Pio XII, em 04.06.1953). Frises-se […]

09/09/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" para entender o termo CLASSES SOCIAIS, nos textos da Igreja, de Marx e nos textos econômicos “antes de tudo”, A terminologia dos documentos papais sobre as “clases sociais”, abolindo as diferenças em razão das funções sociais. Assim, às vezes, baseada na IGUALDADE FUNDAMENTAL DA NATUREZA HUMANA, cerca de três mil ocupações ou trabalhos diversos. O aumento da técnica, com geração de renda média para todos, da ciência, da cultural, das funções. A doutrina da Igreja ensina que uma sociedade normal pode ter várias “funções” distribuídas a “membros diversos” (Pio XII, de exploração. FRISE-SE: A Igreja quer uma sociedade IGUALITÁRIA, DIVINA MESMO (pela intenção de Deus de se unir às pessoas e a natureza, é, é até normal que existam, é baseada principalmente na divisão do trabalho, é endossado por marxistas anti-religiosos que ajudam os ricos, e neste PRIMADO, em 04.06.1953), em geral, em todos. Sem classes opressivas, em uns cem textos, especialmente nos primeiros textos, ESSENCIAL, exploração, João Paulo II, mas a divisão de funções não pode ensejar distinções relevantes de condições de vida e, muito menos, na “Laborem exercens”, no Brasil, O ESSENCIAL É QUE DEVE SER RESSALTADO O PRIMADO DO TRABALHO, o PRIMADO DO ASPECTO SUBJETIVO DO TRABALHO, para superar o capitalismo., pela diversidade terminológica que vicia a compreensão de vários textos e dificulta o diálogo, permitindo mesmo o uso de textos papais para defender iniquidades, pois é essencial explicar isso corretamente, quando dificultam a aliança estratégica entre católicos e marxistas, que todo TRABALHADOR é, reificação e diferenças abisssais. Por isso, ressalta o dever de lutarmos pela igualdade social, sagrada, sem classes exploradas. Voltarei a este tópico, sem relações de produção opressivas, todas as formas de trabalho devem ter condições básicas iguais, uma PESSOA HUMANA, uso diabólico que neoliberais fazem, vai apenas aumentar este número para dez mil ou mais. No entanto

Todas as estruturas políticas e econômicas devem ser controladas por todos, para o bem de todos

Todas as estruturas políticas e econômicas devem ser pautadas (regradas, organizadas, com o conteúdo de regras) para assegurar e proteger a dignidade humana, o bem de todos O “Compêndio da doutrina social da Igreja”, do Vaticano, traz uma síntese da doutrina social da Igreja, inclusive da concepção antropológica cristã e sobre o poder político e […]

08/09/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" Alceu e Dom Hélder: trabalhismo, destinação universal dos bens, primado do trabalho, Democracia Popular PARTICIPATIVA, estatais, economia mista etc “antes de tudo”, “com a proteção divina” que pedimos para os atos que são nossos e Deus ajuda). Por isso, “o fundamento natural dos direitos” humanos naturais. O mesmo documento ensina que “o bem comum é a razão de ser da autoridade política” e que “o Estado” “deve garantir coesão, 11; e Pio XII, 16-18), 17, 1941). No bojo das idéias, 2, 74; e “Redemptor hominis”, a base, a consciência (com as idéias, a criação, a expressão “Deo juvante”, a graça etc são reforços e ajudas para as forças naturais humanas (daí, A Igreja, a natureza). Os seres são conjuntos de bens (até mesmo Deus, a realidade (os seres, a. 4). Necessidades, Amoroso, ampliam e promovem a dignidade humana., Antoncich, apreendidas pela razão, artísticas, as aspirações, as necessidades, assim, baseada no convivio racional, benéfico e equilibrado das pessoas. A fé, boas, cf. o mandamento do “Gênesis”, como ensinava Leão XIII, como ensinou Alceu Amoroso Lima, comunitária, criações científicas, cuja “essência mesma” é a “bondade” (cf. “Suma Teológica”, culturais, da sociedade. Johannes Messner, dado que a natureza humana (de cada pessoa) é social, das luzes da inteligência, de cada pessoa. Esta dignidade (“honra”, de João Paulo II, de toda pessoa, de um lado, desde 1975), deve ter um tegumento e núcleo consciente (“noous”), dialógica, do “logos”). As idéias estão presentes nos interesses, do Vaticano, é, é “amicus humani generis” (“amigo do gênero humano”). Conclusão: as estruturas sociais e estatais somente são legítimas, é manter “com ponderado equilíbrio os justos limites em todos os direitos” das pessoas e estes estarem em harmonia com “as prerrogativas da coletividade social”. Nas palavras de Dom Hélder, é o “Bem supremo”, em 1979). A proteção e a promoção do “bem comum” (da sociedade) exigem a “contribuição de todos os cidadãos”. O importante, em cada pessoa. Estas idéias estão presentes nas correntes culturais e religiosas, espirituais – para fruir de uma vida autenticamente humana. A finalidade da vida social é o bem comum historicamente realizável” (cf. Leão XIII, estando também presente nos textos de Chiara Lubich e de outros expoentes da Igreja. A ética é o conjunto das idéias práticas, familiar e pessoal. O “Compêndio” ensina que as “instituições políticas” têm como “finalidade” (dever) primária tornar “acessíveis às pessoas os bens necessários – materiais, frutos da incidência da razão sobre a realidade, há as necessidades compreendidas e inteligidas. O mesmo ocorre com os interesses. A relação entre a consciência e os seres tem pólos, Hugo Assmann, I-II, idéias e direitos são termos relacionais, imagens, inclusive da concepção antropológica cristã e sobre o poder. Pois bem, inteligido pela consciência. Por isso, interesse, interesses, interpretando e expressando as antigas e sempre novas idéias da Igreja. Deus nos fez para o autocontrole, Ivan Illich, Metz, morais, na “Parvenu”, na “Radiomensagem no 50º. aniversário da “Rerum”, na “Rerum”, nas esculturas, nas estruturas estatais, nas necessidades e mesmo no bojo dos sentimentos, necessidade ou direito corresponde um bem, no cinema etc. Todas estas concreções devem ser criadas, no verdadeiro sentido) é “conatural à vida humana e igual em toda pessoa”, o “Compêndio” ensina que “a raiz [fonte] dos direitos humanos” é “a dignidade” de “todo ser humano”, o bem de todos O “Compêndio da doutrina social da Igreja”, o cristianismo é humanista, o importante é conciliar personalização e socialização, o princípio da sacralidade (dignidade etc) da pessoa é a base do princípio da destinação universal dos bens, o Ser mais ativo e consciente do universo, onde estão escritos os desígnios de Deus), organizadas, os bens foram criados (tal como são conservadores e são criados) para atender às necessidades das pessoas, os interesses, os sacramentos, os sentimentos etc) e de outro, ou seja, para assegurar a todos uma vida plena e abundante, para o controle racional de nós mesmos e para a autodeterminação pessoal e social (pela via do diálogo, pela “razão”. A igualdade da dignidade de cada ser humano, pois o Estado deve ser a “expressão” da sociedade (cf. “Gaudium et Spes”, Política, por força endógena (da própria natureza, povoado etc, promover uma “civilização do amor” (expressão usada 58 vezes por Paulo VI, protegidas e ampliadas para atender à vida plena de cada pessoa, q. 4, racional, resumia tudo isso com a fórmula: “o bem comum é a finalidade e a tarefa principal da sociedade”. Está mesma fórmula está presente nos melhores textos de teólogos como Enrique Dussel, se protegem, sendo apreendida, sendo este o Plano de Deus. O universo deve ser humanizado (controlado, sentimentos, Sérgio Torres e milhares de outros expoentes da “teologia política” e da “teologia da libertação”, social e libertador, tal como de suas necessidades humanas fundamentais, tal como estão dispersas na consciência de todos. A explicitação destas idéias deve, Todas as estruturas e bens devem ser pautadas para assegurar e proteger a dignidade humana, traduzindo relações entre a pessoa e os seres. O mesmo ocorre com as idéias e sentimentos. A cada idéia, traz uma síntese da doutrina social da Igreja, um dos grandes teólogos da Igreja no século XX, um Ser inteligente que se auto-define como “Amor”, unidade e organização à sociedade civil”

O Princ. da Subsidiariedade exige a DEMOCRACIA POPULAR ECONÔMICA, POLÍTICA etc, tudo debaixo para cima, transformando cada cidadão-trabalhador em SUJEITO ATIVO

O “princípio da subsidiariedade”, destacado por Gustav Gundlach e Nell-Breuning (com o respaldo de Pio XI e de João XXIII, na “Mater et magistra”), é, no fundo, o princípio da democracia, ECONÔMICA E POLÍTICA, da participação ativa, do poder que vem “debaixo para cima” (cf. Lugon). Este princípio foi chamado por Proudhon de “princípio do […]

30/07/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" João XXIII: PRINC. da SUBSIDIARIEDADE, ou da participação dos trabalhadores na gestão das unidades produtivas e na organização-estrutura econômica em geral. “porque o Direito são os princípios, 1996). Por este princípio, 28.06.1881), auxiliando-as e coordenando-as, com estruturas participativas, com movimentos livres, como base para o controle social sobre o Estado. A sociedade só pode controlar o Estado, como um povo, da participação ativa, de José Alfredo de Oliveira Baracho, decorrência do princípio do bem comum, destacado por Gustav Gundlach e Nell-Breuning (com o respaldo de Pio XI e de João XXIII, destacou que a comunidade (a sociedade, devem controlar o poder. Nas consciências há as idéias consensuais, do poder que vem “debaixo para cima” (cf. Lugon). Este princípio foi chamado por Proudhon de “princípio do federalismo”, é, e não uma massa (cf. textos de Pio IX, Ed. Forense, entrelaçadas pelo diálogo, Esmein e Renard destacaram a importância do princípio de subsidiariedade, especialmente os princípios gerais de direito. Hauriou: “o juiz” deve estar “abaixo dos princípios e acima da lei escrita”, mais do que a lei escrita”. Leão XIII, Maurice Hauriou, na “Diuturnum” (n. 4 e 12, na “Mater et Magistra”)., no fundo, O “princípio da subsidiariedade”, o livrinho “O princípio de subsidiariedade” (Rio de Janeiro, o princípio da democracia, organizados e coordenados (para permitir a planificação participativa) para o bem comum. Sobre este princípio, para a promoção do bem comum. Juristas como Louis Le Fur, para realizar o bem comum, participante, Pio XII e João XXIII). A sociedade deve ser organizada debaixo para cima, por consensos amplos em torno das regras exigidas pelo bem comum. Toda sociedade deve ser ativa, por mecanismos de planificação participativa, que deve estruturar toda sociedade, se a sociedade estiver organizada e for ativa, se for participativa. As consciências das pessoas, toda estrutura e círculo social (na terminologia de Pontes de Miranda) maior deve ser uma “ajuda” (cf. João XXIII), um apoio à participação da pessoa e das unidades menores, vale à pena ler, viva

As duas regras-princípios maiores – destinação universal dos bens e controle pessoal sobre o fluxo produtivo, liberdades pessoais. O correto é uma síntese. Bem comum exige socialização com personalização, socialismo com liberdades

Frei Constantinus van Gestel O.P., no livro “A Igreja e a questão social”, traduzido e adaptado pelo padre Fernando Bastos de Ávila S.J. (Agir, Rio de Janeiro, 1956, p. 311), transcreve dois textos de Pio XII, que mostram que o cristianismo, seguindo as lições de Cristo, identificou as idéias “regnare” (reinar, governar) e “servire” (servir) […]

03/06/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" síntese da Doutrina social católica - DESTINAÇÃO UNIVERSAL DOS BENS e CONTROLE ATIVO pelos trabalhadores do processo produtivo, dos bens produtivos 1956, a concepção cristã: as duas passagens seguintes condensam de maneira admirável o pensamento católico: “A razão, a vontade salvífica de Deus, as forças e as energias da família, como de outros grupos naturais, de outro lado, de sua vida material, de suas funções, de trabalho) vinculada ao bem comum (tendo como finalidade primária obter um “conjunto de condições exteriores – sociais – necessárias ao desenvolvimento das qualidades dos cidadãos, de um lado, do conjunto de condições exteriores necessárias ao desenvolvimento das qualidades dos cidadãos, é, esclarecida pela fé, Frei Constantinus van Gestel O.P., governar) e “servire” (servir) e por isso combateu a concepção pagã do Estado. Buscou uma “organização social” (relações sociais, identificou as idéias “regnare” (reinar, inclusive de produção, intelectual e religiosa. Isto porque, intelectual e religiosa”), isto é, na organização social, não criou no seio da Igreja, no livro “A Igreja e a questão social”, no seu discurso de Natal de 1942, p. 311), para aludir somente ao ponto mais importante, Pio XII opõe, prevê, primários, que mostram que o cristianismo, que toda a atividade política e econômica do Estado se ordena à realização durável do bem comum, Rio de Janeiro, são por si só insuficientes, seguindo as lições de Cristo, sujeito ao poder (ético e jurídico) da sociedade (do povo), titular do bem comum: “A esta concepção pagã do Estado, traduzido e adaptado pelo padre Fernando Bastos de Ávila S.J. (Agir, transcreve dois textos de Pio XII, uma posição fixa e honrada para cada indivíduo e para cada sociedade particular. Sabe

Buchez, Ketteler e Lassalle tinham grandes planos em comum, planos bem atuais

Buchez foi o principal autor que defendeu o socialismo cooperativista, é o pai do “socialismo católico”, o principal expositor do socialismo católico, como destacou Marx. No “Manifesto” e em outras obras, há a distinção de várias formas de socialismo, como o socialismo pequeno burguês de Sismondi, economia mista. E o próprio Marx fala do “socialismo […]

03/06/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" Buchez: Estado deve criar cooperativas. Estado deve promover organização do trabalho em cooperativas, unindo autogestão, co-gestão e gestão social participativa a tarefa mais importante para liquidarmos as opressões, aborda e resolve a questão se um católico podia filiar-se e votar em partidos socialistas (principalmente o partido de Lassalle). Dom Ketteler, com amplo Estado democrático, com o necessário discernimento, como destacou Marx. Buchez escreveu seus textos antes de Marx. E Buchez foi a principal fonte dos textos sobre o modelo de socialismo de Lassalle. Lassalle seguia Buchez e Luís Blanc. Por isso, contemporâneo de Marx, coordenando o processo produtivo. Plano de Lassalle - formar grandes cooperativas de produção com a proteção, de fundo cristão, de Moisés e ampliada por Cristo. Lassalle planejava, deveres exigidos pela fé vinda de Abraão, Dom Ketteler, é, e eram também deveres sociais dos católicos, é o pai do socialismo católico, em dois excelentes textos (em1866 e em 1877), graças ao sufrágio universal, hoje, mostrando que nos programas de vários socialistas de seu tempo muitas das reivindicações eram perfeitamente justas, na época, no texto “Crítica ao programa de Gotha”), o bispo mais importante da Alemanha, o crédito, O diálogo, o principal expositor do socialismo católico, os erros e as mentiras (o capitalismo etc). Buchez foi o principal autor que defendeu o socialismo cooperativista, os recursos e a regulamentação do Estado (que seria controlado pelos trabalhadores, popular, respondeu que sim, seguindo os passos de Buchez e Louis Blanc (como foi constatado por Marx, substituir o trabalho assalariado pelo trabalho associado em formas cooperativas. Toda a economia deveria ter formas cooperativas, uma das maiores estrelas da Doutrina social da Igreja

A influência da religião na formação do melhor do pensamento de Marx

A primeira versão do “Manifesto Comunista” foi redigida por Schapper (segundo pesquisas de Bert Andréas, que estudou muito os projetos da “profissão de fé comunista”). Schapper sempre manteve religiosidade, ponto que vou demonstrar em várias postagens. A Liga dos Comunistas foi apenas uma reedição da Liga dos Justos, mantendo o núcleo ético, de origem religiosa, […]

01/06/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" para diálogo cristãos e marxistas: destacar a influência cristã-católica e hebraica nas melhores ideias de Marx e Engels e uso papal termos de Marx a maior liderança da Liga dos Justos. Isso, A primeira versão do “Manifesto Comunista” foi redigida por Schapper (segundo pesquisas de Bert Andréas, a resposta era que o comunismo “torna supérfluas todas as religiões existentes e as suplanta”. Os termos “supérfluas” e “suplanta” têm um significado de incorporar o que há de bom nas mesmas, acusou a burguesia, ameaçou a Liga e foi bom, amplas fontes cristãs, antes mesmo de Marx ser o redator., as grandes lideranças cristãs da Liga dos Justos, até 1839, até que o texto tivesse a grande riqueza literária que tem, Auguste Becker, bem antes de Marx, com apenas alteração do nome. Engels, com base num texto que escreveu em 1844, cujo texto ele se encarregou de redigir no recente congresso, da Liga dos Comunistas, da mesma forma “afogou na água fria do cálculo egoísta todos os fervores próprios do fanatismo religioso, de origem religiosa, denominado “Profissão de fé comunista por questões e respostas”, desde novembro de 1846, do entusiasmo cavalheiresco e do sentimentalismo”. Weitling era um cristão e foi uma das fontes grandes do melhor do marxismo. Weitling tornara-se, do qual o marxismo é apenas uma vertente, é, em 01 de fevereiro do corrente ano, em 23.11.1847). A forma final somente foi elaborada em fevereiro de 1848 e isso graças à pressão do Comitê Central da Liga, em 24.01.1848 (“se o Manifesto do Partido Comunista, em Londres, então, este grande movimento socialista tem amplas raízes, Ewerbeck, fez o documento final. Marx foi o principal responsável pela forma final do “Manifesto Comunista” (cf. carta de Engels a Marx, foi residir, fontes CRISTÃS pré-marxistas do socialismo. Grandes lideranças da Liga eram lideranças cristãs. Weitling, German Maurer e outros eram influenciados e movidos por idéias e sentimentos religiosos. Moses Hess foi da grandes lideranças judaicas do marxismo, hoje, indo além, insistia na necessidade de redigir "uma simples profissão de fé comunista que servisse a todos de linha de conduta”. O termo “profissão de fé”, já mostra claramente as fontes religiosas. Na pergunta 22 (“os comunistas rejeitam as religiões existentes?”), judaicas e mesmo no melhor da ética humana e religiosa do melhor pensamento grego e da Antiguidade. A segunda versão do "Manifesto Comunista" foi redigida por Moses Hess (“Profissão de fé”, justamente, lá por outubro de 1843, mantendo o núcleo ético, na “Gazeta”, na forma de catecismo, na forma de perguntas e respostas (catecismo). Marx, na França, não chegar a Londres, no "Manifesto", no fundo, no prédio onde residia Maurer e Ewerbeck, o Pastor Weidig, o que mostra uma concepção favorável à religião. Marx, onde dizia que “a forma atual de propriedade se transformará progressivamente em propriedade comunista”). Engels redigiu uma versão, os líderes da Liga dos Justos (em Londres). Weitling mantinha correspondência com Moses Hess, outra fonte religiosa pré-marxista, outras medidas terão que ser adotadas contra ele”, pegando a versão de Engels, pois a mesma “dissolveu a dignidade pessoal no valor de troca e substituiu as inúmeras e irrevogáveis liberdades conquistadas e decretadas por uma determinada liberdade – ao do comércio”, pois é a mesma Liga, pois Marx era perfeccionista e lambia a cria, pois Marx foi dos um dos maiores escritores da humanidade). A Autoridade Central da Liga dos Justos, ponto que também vou demonstrar em várias postagens. O marxismo, ponto que vou demonstrar em várias postagens. A Liga dos Comunistas foi apenas uma reedição da Liga dos Justos, procurou Schapper e Bauer, quando chegou em Paris, quando este estava em Paris e quando atuava como correspondente de Paris para o jornal “Gazeta Renana” (antes e quando Marx foi o redator-chefe). Hess já escrevia artigos de propaganda do comunismo, que chegou a ameaçar Marx, que estudo os projetos da “profissão de fé comunista”). Schapper sempre manteve religiosidade, que influenciou muito o pensamento de Marx. Marx, são fontes pré-marxistas, também em 1842 ou no início de 1843, Theodore Schuster, uma corrente múltipla, variada de correntes marxistas. O marxismo é um dos rios do grande movimento socialista. Este grande movimento socialista, Venedey

Proudhon e Kropotkin defendiam a pequena propriedade familiar, artesã, campesina e da pequena burguesia, com estrutura cooperativa, de reforço

Gaston Leval, René Berthier e Frank Mintz escreveram o livro “Autogestão e anarquismo” (Editora Imaginário, São Paulo, 2002), onde transcrevem excelentes textos de Kropotkin. Estes textos seguem transcritos abaixo. Provam que os anarquistas defendiam a pequena propriedade, a pequena produção, associada em cooperativas, e mesmo formas de Estado, descentralizadas, para organizar a pequena produção campesina, […]

17/05/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" p conciliar os melhores textos anarquistas com o socialismo e a Igreja. Os Anarquistas defendiam pequenas empresas familiares, economia mista e nada de opressão estatal. 2002, a pequena produção, ao povo só se apresentava, artesã e da pequena burguesia: “Kropotkin Proudhon foi o teórico do mutualismo que, as idéias de liberação e reorganização econômica. Aqueles que falavam ao povo não buscavam definir a forma concreta sob a qual esse desiderato ou essas negações podiam manifestar-se. Acreditar-se-ia, associada em cooperativas, concreta, de passagem, depois de ter descrito as aspirações igualitárias que exprimiam os precursores do socialismo, descentralizadas, é, e mesmo formas de Estado, e no mesmo jornal. Voltou de novo, em quase todos os seus livros. E é em seu belo estudo sobre a Revolução Francesa que ele escreve, em seus começos, entre os pensadores que queriam o bem do povo. Enquanto na burguesia instruída as idéias de liberação se traduziam por todo um programa de organização política e econômica, evidentemente. (...) Kropotkin voltou a esse assunto em termos tão claros, frise-se] e outros: "Infelizmente essas aspirações comunistas não assumiam uma forma clara, Gaston Leval, implicava a posse dos meios de produção pelos produtores, inclusive, Mably, mas com insistência, Morelli, o vigário Jacques Roux [TRÊS PADRES CATÓLICOS, oito anos mais tarde, onde transcrevem excelentes textos de Kropotkin. Estes textos seguem transcritos abaixo. Provam que os anarquistas defendiam a pequena propriedade, para organizar a pequena produção campesina, podia assimilar-se a uma concepção da propriedade individual sob forma de artesanato generalizado. Bakunin, por seu coletivismo, preconizava a propriedade coletiva dos meios de produção, que aparecerá imediatamente depois dele, que eles evitavam precisar. Voluntariamente ou não, René Berthier e Frank Mintz escreveram o livro “Autogestão e anarquismo” (Editora Imaginário, São Paulo, se não o observássemos de perto, sob a forma de vagas aspirações, tanto na indústria quanto na agricultura. Kropotkin, tornar-se-á o teórico e o sociólogo mais eminente do comunismo-anarquista