Bélgica

O movimento socialista nunca foi homogêneo. Sempre houve várias correntes socialistas e a parte boa do socialismo sempre foi ensinada pela Igreja

O socialismo nunca foi um conjunto de ideias homogêneas. Sempre houve várias correntes (escolas) socialistas, com diferenças acentuadas. O mesmo ocorre com o liberalismo, como o próprio Papa Leão XIII mostrou, na “Libertas”, em 20.06.1888. A parte boa (trigo) do socialismo é o intervencionismo estatal na economia, a favor dos trabalhadores, dos micros e pequenos […]

12/12/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - BABOVISTA, de Babeuf, Buonarrotti, Mably, Morelli e Morus. Economia mista, amplo Estado social, base ética cristã, talvez a Fonte cristã número um do mov. socialista "não existem, 1889, a Escola de Liège ensinava que o Estado tem o direito e o dever de não apenas proteger, a Escola de Liège foi praticamente aclamada, a favor dos trabalhadores, Bélgica, com diferenças acentuadas. O mesmo ocorre com o liberalismo, como o próprio Papa Leão XIII mostrou, consagrando este ponto, constante e pacífico entre os verdadeiros católicos., constituída em dois Congressos católicos internacionais, criando direitos trabalhistas e sociais, da ética católica. Como escreveu Albert de Mun, das pessoas que sofrem. E este ponto faz parte intrínseca do catolicismo, declarou que "este ponto [necessidade da intervenção estatal] foi consagrado pelo Papa e, dos "pobres"), dos doentes, dos famélicos, dos idosos, dos micros e pequenos produtores, e disse que a intervenção estatal para ajudar os trabalhadores, em 1887 e setembro de 1890. Neste segundo congresso, em 20.06.1888. A parte boa (trigo) do socialismo é o intervencionismo estatal na economia, em 20.10.1889, em princípio, era exigida pelo "bem público, explicando este ponto, II, Leão XIII publicou a "Rerum novarum", mas também de promover o bem comum. Pouco depois, Monsenhor Doutreloux, na “Libertas”, na cidade de Liège, na verdade, não intervencionistas entre os católicos". A Escola de Liège foi sempre a principal escola católica, não menos que pela justiça e o direito natural" (cf. "Asociación católica", não podia ser posto em dúvida". Como frisou o padre Guitton, o próprio bispo de Liège, O socialismo nunca foi um conjunto de ideias homogêneas. Sempre houve várias correntes (escolas) socialistas, p. 519). Neste segundo Congresso em Liège, pois foi lida uma mensagem de Leão XIII a Monsenhor Langénieux, por encíclica, quando Leão XIII recebeu uma comitiva operária de peregrinos, que é ponto assentado

Resumo do ideal concreto da Igreja, linhas gerais de nosso ideal (esboço), um sistema econômico misto, com o melhor dos dois, mais ampla Democracia popular, amplo Estado social democrático popular

A Igreja rejeita os dois extremos, o liberalismo econômico e o coletivismo (socialismo total, a estatização geral dos bens). A Igreja rejeita o capitalismo liberal e o capitalismo de Estado. O que a Igreja defende é um sistema econômico misto. Queremos uma síntese com o melhor dos dois ideais, com o máximo de socialização (autogestão […]

21/11/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - Grabois: Estado deve ajudar micro e pequenos negócios. Economia popular, Juan Grabois, Ignacy Sachs, José Carlos de Assis, José Gomes, Frei Betto, Naomi Klein e outros a estatização geral dos bens). A Igreja rejeita o capitalismo liberal e o capitalismo de Estado. O que a Igreja defende é um sistema econômico misto. Do socialismo total, A Igreja rejeita os dois extremos, ampla intervenção econômica, ampla proteção estatal à produção local, ampla tributação redistributiva em mais de 50% do PIB, Angola, artesãos, artistas etc. Nada de latifúndios e nada de grande capital privado, autônomos, baseadas no trabalho pessoal. Queremos a mistura do melhor do ideal dos dois é a melhor fórmula. E é isso que está sendo feito no Vietnam, Bélgica, bens pessoais etc. Mais milhões de micros, camponeses, carros próprios, cerca de 30 a 40% dos trabalhadores devem ser funcionários, cerca de 60% na verdade, com controles de preços, com estatais para os bens produtivos de grande poder, como é na Noruega, computadores, Coréia do Norte, Dinamarca, dos micros, dos produtores., dos trabalhadores, etc. Queremos um amplo Estado, Finlândia etc. Como fica claro, firmas médias com co-gestão e estabilidade no emprego, grandes e ótimas estatais, Holanda etc. Do capitalismo liberal, isso queremos, mais milhões de micros e pequenas propriedades pessoais, milhões de moradias próprias (cada família deve ter sua moradia própria), milhões de pequenas firmas familiares, na China, na própria Cuba, na Suécia, Nacional, nada de oligopólios (trustes e cartéis). Erradicação da miséria e das grandes fortunas privadas. Queremos um amplo Estado social e econômicos, Noruega, nos dois ideais, numa boa síntese., o liberalismo econômico e o coletivismo (socialismo total, o que há de bom nos dois sistemas, ou seja, pequenos burgueses, pequenos e médios produtores familiares, protecionismo, Queremos basicamente a estatização dos bancos, queremos o máximo de distributismo, queremos o que o capitalismo não assegura, Renda básica, Rússia, Suécia, temos em comum a busca de um amplo Estado

A Teoria do bem comum é a base das ideias da Igreja sobre o poder (Estado) e os bens

Como ensinou Maria, no “Magnificat”, a Igreja defende a universalização do poder e dos bens, que o poder, o saber, os bens, sejam distribuídos a todos, em formas colegiais e quotas partes. A Teoria da Igreja sobre o poder e os bens é baseada na ideia do bem comum, do poder-serviço, do poder e dos […]

05/08/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" da CNBB e Clero: a favor de Democracia Popular, Estado social amplo, ESTATAIS p oligopólios, economia mista, nacionalista, anti latifundiária, trabalhista “em sincera harmonia e em benefício do bem comum”. Cada sociedade deve ter a “forma” de “autênticas comunidades”, “participantes” dos processos decisórios e dos bens, 1967, a autonomia pessoal e a social. João XXII lembrou que o Estado (e toda a estrutura da sociedade) deve promover o bem comum, a cristã e a estóica concordam num ponto essencial: a pessoa deve viver para o todo (para a sociedade) e também, A teoria da mediação é a teoria do bem comum, Aldo Moro, autodeterminação, Bélgica, Cardeal e bispo de Lille, Cardeal Lercaro, Cardeal Martini, com introdução de Alceu Amoroso Lima . Luiz Ignácio Maranhão Filho foi católico e comunista, como ideal político, como instrumento e servo do povo. Outros nomes, conciliando os dois ideais. A linha democrática e popular é a linha do melhor do clero e dos leigos da Igreja. Esta linha, da qual foi seminarista até quase chegar à ordenação, da sociedade organizada. São João XXIII lembrou que cada pessoa deve ter sua “efetiva autonomia” (libertação, da teoria do bem comum, defensores da teoria do poder público como serviço ao povo, desde 1935. O movimento das “mãos estendidas” teve a origem em Stalin, do Comitê Central do antigo PCB. Luiz Maranhão foi torturado e morto pela ditadura de 64, do poder regrado pelas regras racionais e dialógicas do bem comum. A teoria do bem comum é a a linha de luz e calor (cf. o padre Manuel Bernardes), do poder-serviço, Dom Hélder e outros expoentes da Igreja. Foi também a linha de outro grande expoente da Igreja, Dom Louis Joseph Liénart (1884-1973), Ed. Encontro, em boa síntese, escrevendo um capítulo do livro, Espanha, esposada também pelo Cardeal Lercaro, este movimento de mãos estendidas tem um símbolo em grandes frases ditas em público, explicou que a Igreja defende, F. R. Ferrari, fica evidente em luminares como: João XXIII, frases que recolhi noutro capítulo deste livro. O melhor símbolo é a figura de Luiz Ignácio Maranhão Filho, G. Donati, G. Lazzati, Gasperi, Giorgio La Pira, houve estrelas como G. Dossetti, Independência, Irlanda, Manning, mas antes organizou o livro “A marcha social da Igreja” (Rio, mas sob o controle do povo, Mercier e outras grandes figuras da Igreja. João XXIII, Mounier, na “Mater et Magistra” (n. 65), na França. Esta é a linha preponderante do Vaticano II, na Georgia. O movimento das “mãos estendidas” foi bem expresso, na parte teórica, numa síntese, o Cardeal Suenens, o florescimento da natureza. O Estado deve ser social e interventor, onde “os seus membros” sejam “tratados sempre como pessoas humanas”, os países da América Latina e de outros países cristãos e católicos. Na Itália, para ilustrar este ponto, para si mesmo, permitindo às pessoas “cultivarem melhor e aperfeiçoarem os seus dotes naturais”. A linha de luz e vida de João XXIII é a linha da teoria do bem comum, ponto bem destacado por Lercaro e Dom Hélder. A ética hebraica, por líderes como Togliatti, por Luiz Carlos Prestes, Portugal, que é “o conjunto das condições sociais” que possibilitem a todas as pessoas “a plenitude do seu desenvolvimento”, que é a base antropológica do ideal histórico de uma democracia popular, que é a linha do humanismo cristão, que ensinavam que a “utopia religiosa” é fermento revolucionário. Também está exposta nos melhores textos de Antônio Gramsci (1891-1937). No Brasil, que perpassa toda a história da Itália, que se aproximava da Igreja Ortodoxa, real, Romulo Murri, são Maritain, Sturzo, tal como os cardeais Schuster e Dalla Costa. Mesmo a Internacional Comunista prestou depoimento de elogio da boa linha da Igreja no movimento “mãos estendidas” à Igreja, uma síntese de socialização com personalização, unindo, Zaccagnini e outros

Estatização de grandes empresas é algo necessário e bom, cf. Código de Malines

O “Código de Malines” (Lisboa, Pro Domo, 1945, n. 103) foi uma síntese da doutrina social da Igreja, na década de 20, organizada pelo Cardeal Mercier, na Bélgica. No item 103, está dito: “Entende-se por nacionalização a incorporação de uma empresa à coletividade nacional, representada pelo poder político. Pode ser limitada à apropriação ou estender-se […]

28/08/2017By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" de TRANSIÇÃO para o Socialismo.As grandes corporações que deveriam ser estatais ou cooperativas sob controle do Estado popular 1931, Anno, Avec, avons, Bélgica, bem, Cardeal, Católica, coletividade, comum, égale, estatização, licitude, lu, Malines, Mercier, moral, nacionalização, Nous, poder, político, Quadragesimo, socialização, sollicitude, une

Rousseau, Carnegie e João Paulo I – a alegria é o estado natural das pessoas, fomos criados para sermos alegres

Rousseau foi criado como católico e foi católico quase toda a vida. Foi influenciado por quatro grandes católicos, o abade Saint Pierre (1658-1743), Montesquieu, Mably e Condillac. Mably e Condillac eram irmãos, sendo os dois sacerdotes católicos, sendo duas estrelas de máxima magnitude, no movimento intelectual que gerou a Revolução Francesa. Mesmo depois de passar […]

22/08/2017By Luiz Francisco Fernandes de Souza Abolir grandes fortunas privadas é meta excelente Agostinho, Alberton, Alceu, alegres, alegria, Andrew, arbítrio, arminianos, Assis, ativos, Augusto, Bélgica, Beuve, Cândido, Carnegie, Condillac, Daniel, Defoe, doux, Edvino, Escalígero, falange, francesa, Francisco, Friedrichs, Gaudium, Grócio, hilaritas, Holanda, iucunditas, Leibnitz, Leyden, livre, Locke, Mably, Montesquieu, Oscar, pessimismo, Pierre, Polônia, Quevedo, revolução, Roque, Rousseau, Saint, Santos, Schneider, Spes, Valério, Voltaire