São Paulo nasceu em Tarso (cf. At 9,11) lá por 5 d.C. e teria vivido ali até aos 20 anos, até 15 d.C. Depois, partiu para Jerusalém, onde morava uma irmã sua, casada, cujo sobrinho salvou a vida de São Paulo, anos depois. Em Jerusalém, permaneceu de 25 d.C. até cerca de 33 ou 36 […]
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A ampla e boa influência semita judaica na matriz do cristianismo. Cristianismo é o judaísmo bem interpretado, que aceita Jesus como Messias etc.
Solomon Grayzel, no livro “História geral dos judeus” (Rio, Ed. Tradição, 1967, p. 118) fez uma síntese sobre a população judaica no mundo na época de Cristo, que merece ser citada “verbatim”: “Uma conjectura razoável estima que havia cerca de oito milhões de judeus no mundo imediatamente antes do conflito com Roma. Provavelmente, cerca de […]
Núcleo da religião – seguir a própria consciência
O Cardeal e beato Newman, um grande católico inglês, ensinou que “a obediência à consciência” (seguir a consciência pessoal, a própria consciência) é a base da “obediência ao Evangelho” e isso também vale para a obediência ao Estado, às leis, aos pais e a qualquer norma, tudo está sujeito ao crivo da consciência pessoal. Religião […]
Função social dos direitos subjetivos, outro nome para economia mista
A defesa da economia mista, do bem comum como síntese do bem pessoal e do bem social, está clara na Bíblia, nas “Leis” de Platão, na “Política” (e nos três livros de ética, e na economia) de Aristóteles e está no estoicismo. A concepção de bem comum está presente nos melhores textos de Stuart Mill, […]
A fé e a graça visam fortalecer as energias da razão, da vontade, dos afetos, do corpo
O documento “Para uma pastoral da cultura”, do Conselho Pontifício da Cultura, órgão do Vaticano, diz que “a Igreja esclarece o sentido e o valor da vida, alarga os horizontes da razão e fortalece os fundamentos da moral humana”. Em outras palavras, a fé e a graça fortalecem as forças humanas, atuam por dentro das […]
Outras boas ideias de Julius Guttmann sobre relação entre judaísmo, filosofia clássica e cristianismo
Na página 48, do livro “Filosofia do judaísmo”, Julius Guttmann destaca que o trabalho de Fílon de Alexandria, um hebreu adepto do platonismo médio, foi uma continuação da síntese entre a Paidéia e as idéias hebraicas, ocorrida já na “Septuaginta”, em 285 a.C. e mesmo antes, quando a Bíblia era traduzida para o aramaico (língua […]