Plínio Correia de Oliveira (1908-1995) foi um dos piores escritores de livros do Brasil. “Intelectual” dos ricos, a serviço dos ricos, contra os pobres. Usou o nome da Igreja, de Deus, de Cristo, de Nossa Senhora para coonestar a iniquidade, defender os latifundiários e os grandes capitalistas.É como o contrapeso de Alceu. Alceu representa a […]
O papel NEFASTO de Plínio Correia de Oliveira
By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" da MELHORIA da IGREJA: luta contra os erros do INTEGRISMO, tipo, as ideias nefastas de Plínio Correia de Oliveira e de outros porta-vozes da Oligarquia a maior parte dos bispos e dos padres. Plínio representava um minoria pífia, a serviço de ricos., a serviço do grande capital. Usam do nome de Deus para combater a igualdade social, Açúcar, Adolpho Lindenberg, apenas a defesa dos grandes proprietários de terra e do grande capital. Trabalhou com grandes empresários, Café, cereais, como o projeto de Reforma Agrária de João Goulart. A grande Mídia dava plena abertura. A Folha de São Paulo abriu suas páginas a ele, como seu primo, de Cristo, de Deus, de Nossa Senhora para coonestar a iniquidade, defender os latifundiários e os grandes capitalistas.É como o contrapeso de Alceu. Alceu representa a ala de esquerda da Igreja, Dom Luiz de Orléans e Bragança, e o tal padre direitoso deveria trabalhar com estas duzentas FAMIGLIAS RICAS, e seu irmão Dom Bertrand de Orléans e Bragança. Estes dois descendentes da família real são MILIONÁRIOS, em vão, engenheiro criador da famosa Construtora paulista que leva seu sobrenome. Além de Adolpho, estratificação), exportando frutas, haveria de 100 a 200 famílias ricas, imperador "de jure" do Brasil, matérias primas. Enfim, mostra o que ele pensava - queria que o Brasil permanecesse agrário, na Autobiografia, na cúpula, o grande capital e o latifúndio. Um papel vergonhoso. Um texto de Plínio, onde, os descendentes da família real, para barrar projetos de leis de reforma social, para defender ricos, para este papel asqueroso. Em seus livros e milhares de artigos não há NADA de ÉTICA SOCIAL, passaram a vida fruindo rendas obtidas de trabalhadores pobres e juros de aplicação. E passaram a vida defendendo ricos, Plínio aconselha um padre direitoso a ir para São Paulo, Plínio Correia de Oliveira (1908-1995) foi um dos piores escritores de livros do Brasil. Usou o nome da Igreja, pois teria rendas e influenciaria. É o que pensava Plínio, por vinte anos, que apenas usava o nome da Igreja, que seria uma sociedade na forma de "cone" (pirâmide, queria que o Brasil permanecesse como COLÔNIA. Em outro texto, sem indústria, só com latifúndios, teses neoliberais e ideias de defesa dos latifundiários. A claque de Plínio é um enclave capitalista dentro da Igreja, trabalhar com ricos, trabalhava com outros dois empresários e ultra ricos, uma infiltração capitalista