1953

A Doutrina Social da Igreja ama a industrialização, a educação e a proteção ao trabalho

O “Compêndio da Doutrina Social da Igreja” destaca que “o trabalho tem uma prioridade intrínseca em relação ao capital” (CDSI, n. 277), ou seja, toda a economia tem como núcleo prioritário o trabalho, assegurar a “dimensão subjetiva” do trabalho (cf. “Laborem exercens”, n. 6). Este amor ao trabalho e a produtividade via educação e indústria, […]

12/05/2021By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - BRAUDEL, Veblen, Marx. Os MICRO E PEQUENOS PRODUTORES não são capitalistas. Não se trata de "Capital", Oligarquia. Existem ANTES do capitalismo. São ESSENCIAIS num Socialismo Democratico 1953, Adolph Wagner, André Gunder Frank, assegurar a “dimensão subjetiva” do trabalho (cf. “Laborem exercens”, Barbosa Lima Sobrinho (“Japão, Carey, Celso Furtado, da corrente do estruturalismo na economia, e sim textos de Theotônio dos Santos, Gunnar Myrdal, Hans Singer, Joan Robinson, Kalecki, Keynes, Lazare Carnot, Maria da Conceição Tavares, mostra que a Doutrina da Igreja exige e ama a industrialização dos povos. Por isso, muitos leigos teóricos da Igreja amaram e amam ideias como as de Leibnitz, n. 277), n. 6). Este amor ao trabalho e a produtividade via educação e indústria, O “Compêndio da Doutrina Social da Igreja” destaca que “o trabalho tem uma prioridade intrínseca em relação ao capital” (CDSI, o capital se faz em casa”), Olaf Palme, ou seja, Ragnar Nurkse (“Problemas da formação de capital nos países subsdesenvolvidos”, Raul Prebisch, Ruy Mauro Marini etc.) e outros., teóricos corretos da teoria da dependência (não a farsa de FHC, toda a economia tem como núcleo prioritário o trabalho, William Beveridge

Estado deve assegurar a compra dos produtos dos agricultores familiares e dos micronegócios e pequenas empresas

Henry Ford e Keynes sempre destacaram a importância da Demanda efetiva interna, da economia interna, de aumentar o poder aquisitivo dos trabalhadores. Estavam corretos. O Brasil foi um dos países pioneiros ao adotar grande intervenção estatal na economia,de assegurar as compras da produção pelo Estado, com o Convênio de Taubaté, em 1906, a política de […]

10/06/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - Grabois: Estado deve ajudar micro e pequenos negócios. Economia popular, Juan Grabois, Ignacy Sachs, José Carlos de Assis, José Gomes, Frei Betto, Naomi Klein e outros "valorização" (o Estado assegurar a realização, “uma política de intervenção direta do Estado na fixação de preços”, 1953, a CIBRAZEM e a CFP (Companhia de Financiamento da Produção), a política de valorização do café. Alceu Amoroso Lima, a preços populares, ao defender a economia mista e a planificação estatal da economia, artesões, as compras...). O Brasil gerou uma palavra importante, cerca de 30% (depois, coisa muito boa. Lembro que a Política Agrícola Comum da União Européia tem a mesma base. O Estado fixa o preço mínimo, com a Lei dos Pequenos Negócios ("Act Small Business", com estatais e poder do Estado sobre preços etc, com o Convênio de Taubaté, com produção adquirida pela agricultura familiar. Da mesma forma, com produtos baratos. Collor fundiu a COBAL, como é feito nos EUA, como parte de um programa social de abastecimento, como um neologismo de origem portuguesa [brasileira]: valorization!”, complementa a renda dos agricultores familiares. Depois, criada por João Goulart, da economia interna, de assegurar as compras da produção pelo Estado, de aumentar o poder aquisitivo dos trabalhadores. Estavam corretos. O Brasil foi um dos países pioneiros em grande intervenção estatal na economia, de intervenção estatal, de intervencionismo, de socialismo. O Brasil foi precursor da OPEP. E olhem que a OPEP é um modelo de valorização das “commodities” do terceiro mundo, destacava que o Brasil adotou formas de planificação e vasta intervenção estatal mesmo antes da Rússia ou do México. Houve o “Convênio de Taubaté”, deve dar assistência técnica., deve reservar, dos pequenos produtores (camponeses, É engraçado. Malthus, e garante a compra de toda a produção agrícola, em 1906, em 1962, em 1962. A COBAL - Companhia Brasileira de Alimentos foi criada por João Goulart, em menor escala, em suas compras, estocando-a. Além disso, fazendo a comercialização de gêneros alimentícios, foi tão vasta que até mesmo gerou uma palavra na língua inglesa, havia um Supermercado ou Mercado da COBAL, Henry Ford e Keynes sempre destacaram a importância da Demanda efetiva interna, intelectuais, mais) para os pequenos negócios ("small is beautifull"...). Toda pequena (e depois média) compra ou contrato deve ser reservada ao micronegócio e a pequena empresa familiar. Da mesma forma, mas o correto seria se fosse ampla intervenção estatal somente a favor dos trabalhadores, mas também beneficiou pequenos e médios produtores, na compra de café, na União Européia (e o mesmo ocorre, nos EUA, nos termos de Alceu. Foi uma ampla intervenção em prol de fazendeiros, o Estado ainda dá um subsídio. Todas as Prefeituras deveriam assegurar um preço mínimo, o Estado deve fazer com os micronegócios e a pequena empresa familiar. O Estado, o Estado deveria comprar a produção, o Estado estoca, onde fui criado, os bancos públicos devem dar crédito mais barato. E o Estado, para a compra da produção da agricultura familiar, para a rede da CEASA e para supermercados estatais, para controle dos preços. Se o agricultor conseguir um contrato para exportação, para criar a CONAB. O certo seria ressuscitar a COBAL, para famílias de baixa renda. Na Vila Planalto, para favelas, para restaurantes comunitários, pequenos burgueses, pequenos e médios funcionários e empregados etc). Alceu destacava que a política brasileira de “valorização” do café, pois “o termo [palavra] era tão novo em economia, por este preço mínimo, por um SEBRAE nos moldes de uma EMBRAPA ampliada, que foi registrado pelo Webster [Dicionário renomado da língua inglesa], que seria levada para a merenda escolar de dezenas de milhões de crianças, subúrbios e lugares pobres, também em áreas mais pobres. O que o Estado faz, técnicos, tipo a Companhia Cobal, uma “manifestação de protecionismo estatal”, uma rede de mercado público para venda de alimentos baratos

Igualdade fundamental e destinação universal dos bens. Princípios chaves Doutrina social da Igreja

O princípio da igualdade jurídica fundamental das pessoas ou da destinação universal dos bens (inclusive do poder), decorre de várias teses adicionais, como: 1ª.) todas as pessoas têm a mesma “natureza humana substancialmente idêntica” (cf. Pio XII, em 03.10.1953), sendo todas filhas do velho Adão, o que fundamenta a irmandade humana natural; 2ª) as pessoas […]

31/08/2017By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula": combate ao RACISMO. Só existem diferenças superficiais ínfimas milimétricas de pele entre as pessoas, miscigenar é ótimo. Todos somos IGUAIS NA NATUREZA 1953, abundante, bens, destinação, digna, dignidade, feliz, fundamental, igualdade, novarum, Pio, rerum, Rosmini, simples, social, Sommiéres, universal, Vareilles, vida, XI

A Igreja na África e no mundo árabe, a favor da Democracia popular, economia mista, Estado social, destinação universal dos bens

A Igreja cresceu exponencialmente nos países africanos (mais de treze por cento dos africanos são católicos) na medida em que houve a descolonização. Isso ocorreu em harmonia com formas de socialismo africano, especialmente na Tanzânia, Senegal, Moçambique, Mauritânia, no Congo e em outros países e em boa harmonia com o catolicismo. Nos países árabes ou […]

09/11/2016By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" da CNBB e Clero: a favor de Democracia Popular, Estado social amplo, ESTATAIS p oligopólios, economia mista, nacionalista, anti latifundiária, trabalhista, A "Fórmula" Liberatore, Pesch, Toniolo, Pavan, Maritain e Mounier: Economia MISTA, em TODAS AS ESTRUTURAS, autogestão pessoal e social 1953, 1954, CIA, Congo, Egito, Getúlio, Indonésia, ira, iraquiano, Mauritânia, Moçambique, Mohamed, Mossadegh, nacionalista, nacionalizou, Nasser, nasseriano, Péron, Petrobrás, petróleo, Senegal, Vargas

O Direito é o conjunto das regras nascidas das exigências (necessidades) da natureza humana

“O Direito está necessariamente fundado, em última instância, sobre a ordem ontológica [a natureza], sua estabilidade, sua imutabilidade. Em toda parte onde os homens e os povos estão agrupados em comunidades jurídicas, não são eles, precisamente, homens, com uma natureza humana substancialmente idêntica? As exigências [necessidades, aspirações, ideias práticas etc ] que decorrem desta natureza são as […]

16/10/2016By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" Zumbi, do ideal de um Estado social e popular, socialismo democrático. Combate ao racismo. Quotas para tudo 1953, Congresso, Direito, humana, identica, Internacional, natureza, Penal, Pio, substancialmente, XII

As pessoas devem moldar seu destino pessoal e social

Pio XII, no discurso “O espírito europeu” (15.03.1953), resumiu a ligação da teoria política e jurídica da Igreja à Paidéia: “as primeiras bases jurídica da Europa” estão na “civilização grego-latina”. O cristianismo, usando a herança hebraica e a Paidéía, “modelou a alma profunda dos povos”, ensinando que “a pessoa livre” (autônoma) deve moldar “seu destino […]

29/09/2016By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" para explicar a r. entre Filosofia, Política, Religião, Economia e a Luta dos Trabalhadores 03, 15, 1953, autonoma, destino, Espírito, europeu, existência, grego, latina, livre, Paidéia, Pio, prosperidade, XII