Flávio Bolsonaro, o Laranja Queiroz, Raimunda Veras, o Capitão Adriano, o Escritório do Crime, e o HOMICÍDIO de MARIELLE FRANCO

Flávio Bolsonaro empregou a mãe do chefe do Escritório do Crime

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Raimunda Veras Magalhães,

mãe do ex-capitão do Bope Adriano Magalhães da Nóbrega, neste momento foragido da Operação “Os Intocáveis” e suspeito de envolvimento com o assassinato da ex-vereadora Marielle Franco (Psol), trabalhou no gabinete do deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL)

e aparece em relatório do Coaf como uma das remetentes de depósitos para Fabrício Queiroz, ex-assessor do parlamentar;

o filho dela, o ex-capitão Adriano, homenageado na Alerj por Flávio Bolsonaro, já foi preso duas vezes, suspeito de ligações com a máfia de caça-níqueis;

também era tido pelo MP-RJ como CHEFE no Escritório do Crime, uma organização de pistoleiros e suspeita de assassinar Marielle