O Plano Brasil Maior, de Dilma, tinha pontos bons. Especialmente a defesa da produção LOCAL e NACIONAL, por meio de políticas de compras governamentais, fixando margens de preferência para produtos nacionais e a política de conteúdo local, em especial na área do petróleo.
Dilma estava certa, quando adotava “medidas de estímulo ao desenvolvimento de cadeias produtivas”, como o Inovar-Auto e outras.
Também estava certa ao estimular o aumento de exportações com o Reintegra.
Acertou também ao ampliar “os recursos do BNDES para o financiamento do investimento, com o PSI/BNDES, bem como os recursos para capital de giro, com o PROGEREN”.
Outro ponto bom foi a criação da Agência Brasileira Garantidora de Fundos.
Quando a crise diminuísse no comércio internacional, estava sendo “esperado para os próximos anos”, desta “política industrial”, benefícios à indústria brasileira e à prestação de serviços e à agropecuária.