Trabalhismo nacionalista anti imperialista é a verdadeira ponte para o futuro

É um dever religioso e ético a participação nos movimentos nacionalistas.

Temos o dever de seguir os passos de estrelas como Barbosa Lima Sobrinho, Arthur Bernardes, Getúlio Vargas, João Goulart, Brizola, Darcy Ribeiro, Sérgio Magalhães, Alberto Torres (cristão de um jeito peculiar), Serzedelo Correia (cristão heterodoxo também), Eduardo Prado, o Marechal Lott e outros luminares católicos, que prestaram grandes serviços ao povo.

Getúlio Vargas, por exemplo, deixou a fundação de várias estatais importantes, instituições e leis sociais, que formam parte de seu legado trabalhista.

O próprio Getúlio dizia que o trabalhismo cristão era a ante-sala de um “socialismo cristão”, nacionalista, democrático, anti capitalista, anti imperialista, anti latifundiário e popular.

Conclusão: no Brasil e no mundo, o nacionalismo democrático e anti imperialista foi uma corrente antiimperialista e em prol de reformas sociais.

Para verificar a importância do nacionalismo, basta pensar em Nasser, Perón, o Partido do Congresso na Índia, os nacionalistas da Indonésia, Cárdenas no México e outros.

A Igreja, no governo de Cárdenas, no México, teve paz e floresceu.

Nasser tinha religiosidade e era amigo de Cirilo VI, o Patriarca copta. Nasser colocou a primeira pedra na construção da Catedral do Cairo.

O nacionalismo sadio, que se baseia na soberania da sociedade (do povo), associa corretamente nacionalismo e populismo. Em linguagem hebraica, o nacionalismo significa “piedade”, “justiça”, zelo pelo bem comum.