A linha dos grandes teólogos da Igreja, em prol da Democracia popular

A linha dos grandes teólogos da libertação é a mesma linha dos grandes Teólogos do Concílio Vaticano 2, dos maiores teólogos da Igreja, basta pensar em Karl Rahner.

Há outros grandes expoentes da teologia da libertação, como José Porfírio de Miranda (1924-2001), que escreveu obras como “Marx e a Bíblia” e “Cristianismo de Marx”.

É justo lembrar também de Richard Shaull (1919-2002), missionário estadunidense, ecumênico, um dos precursores da teologia da libertação. Outra estrela é Samuel Silva Gotay (n. em 1935), de Porto Rico, autor de obras como “El pensamiento Cristiano revolucionário em América Latina y el Caribe” (1981).

O ideal da democracia popular e social também é o ideal de milhões e de estrelas de primeira grandeza, como Lúcio Gera, Aldo Büntig, Segundo Galilea, Catalino Arevalo, Francisco Claver e outros.

Na Índia, a teologia da libertação conta como Kappen, Amalorpavadass, Rayan, Soares Prabhu e outros, que têm este mesmo ideal.

Isto também ocorre na Coréia, onde há expoentes como Nam-Dong, Ham, Suh, Sok-Hon, Ahn, Byung-Um e Kim.

Na África, a teologia da libertação difunde-se cada vez mais e o mesmo ocorre na China, no Vietnã, na Coréia, no Japão, nas Filipinas, na Oceania etc.

No Irã, no movimento palestino, há também idéias da teologia da libertação, com destaque para o Hezbollah.

O padre Gonzalo Arroyo é considerado o fundador do movimento “Cristãos para o socialismo”.

Mirkini-Guetzevich, em obras como “As novas tendências do direito constitucional” (1936), também demonstrou que a democracia política deveria ser também popular, social e econômica.

Esta era a linha de Pontes de Miranda, Alceu Amoroso Lima, Barbosa Lima Sobrinho, Roberto Lyra pai, Roberto Lyra Filho, João Mangabeira, Francisco Mangabeira, Domingos Velasco e milhares e milhares de escritores, servidores, políticos, padres etc na história do Brasil.