Como explicou Fernando de Azevedo, no livro “A cultura brasileira” (4ª. edição, Brasília, Ed. UnB, 1963, sob regência de Darcy Ribeiro, p. 200), o caminho ético (correto, racional) da história do Brasil é a “integração… progressiva, de todo o povo, na vida econômica, cultural e política da nação”.
Fernando de Azevedo fundamentava esta opinião nos textos católicos de Pandiá Calógeras, Sérgio Buarque de Holanda, Joaquim Nabuco, Oliveira Lima (grande historiador católico) e de outros grandes católicos.