Uma boa organização da sociedade, do trabalho, assegura a prosperidade terrena, o florescimento das aptidões humanas

Pio XI, na “Divini Redemptoris” (19.03.1937, 78-92), ensinou: “o Estado existe para o homem [o ser humano], não o homem para o Estado” e isso “não se deve entender” no sentido “liberal”, mas sim num sentido social e democrático.

Ou seja, “no sentido de que, por estarem unidos à sociedade, segundo uma ordem [organização] bem articulada, todos possam, pela mútua colaboração [solidariedade], alcançar a verdadeira prosperidade terrena [bem comum]; e que, por meio da sociedade humana, floresçam e prosperem todas as aptidões individuais e sociais, inscritas no homem pela natureza”.