A Igreja aceitou e amou a Teologia da Libertação, que existe até hoje, florescente, no mundo todo

O documento do Vaticano, do Papa, “Certos aspectos da teologia da libertação” (03.09.1984) criticava “o monopólio da maior parte da riqueza por uma oligarquia de proprietários destituídos de consciência social”.

Também atacava “ditaduras militares que desprezam direitos humanos elementares, a corrupção de certos dirigentes no poder, a inexistência prática da lei ou as falhas em sua vigência e as práticas selvagens de capitais estrangeiros”, gerando “um novo colonialismo tecnológico, financeiro e monetário ou econômico”, especialmente na América Latina.

Este foi o primeiro documento do Vaticano sobre a teologia da libertação.

O segundo foi de 1986 e é ainda mais favorável.

A Doutrina social da Igreja e a Teologia da libertação (a ênfase da parte de ética social na Teologia Tradicional) são anti-oligárquica, anti-imperialista, anti-latifundiária, anti-grandes fortunas privadas, anti-miséria, anti colonialismo, anti FMI, garantista et. 

A Doutrina social e a Teologia da Libertação exigem Democracia popular-participativa, economia mista, um extenso Estado social, amplo distributismo (renda estatal para todos, moradia para todos, carros elétricos para todos, boas roupas, alimento orgânico para todos, saúde e educação para todos etc), garantismo etc.