A Tradição é algo vivo, em constante aggionarmento, adaptações, dinâmica

Paulo VI explicou ao bispo Marcel Lefèbvre (1905-1991, que foi excomungado, pelo pecado de integrismo, junto com Dom Castro Mayer e parte da direção da TFP), em 11.10.1976, que “a tradição não é um elemento petrificado ou morto, um fato de certo modo estático” que “bloquearia num determinado momento da história a vida deste organismo ativo que é a Igreja”.

A “variedade dos tempos e lugares” exige discernimento e atualização (progresso, crescimento) contínua, “aggionarmento” (atualização, cf. João XXIII) constante.

Chesterton, no livro “Ortodoxia” (Porto-Portugal, Ed. Tavares Martins, 1944, p. 64), também destacou a relação entre a democracia e a tradição popular, pelo apreço comum à sabedoria do povo, da sociedade.

A atuação da TPF no Brasil foi uma manobra da CIA, assim como a CIA promove o Tea party no Brasil, pela teologia da prosperidade e por parte da Assembléia de Deus, em alguns de seus ramos, como o horrendo Marcos Feliciano.