Ateísmo e racismo na cúpula fascista e nazista

A primeira publicação de Mussolini foi em 1904, com o título “Deus não existe”, mostrando o ateísmo deste político. Publicou obras sórdidas como “A amante do cardeal”. Na cúpula dos nazistas, o ódio contra a Igreja era a tônica geral. Isso fica bem evidente no “Diário” de Alfred Rosenberg, que foi recém publicado.

Rosenberg, Goebbels, Hitler, Himmler, Bormann, Heydrich e Goering eram todos pessoas que odiavam a Igreja Católica. Especialmente, Rosenberg, Himmler, Goebbels, Bormann e Streicher. Na Itália, o mesmo ocorria com Roberto Farinacci, o “mais fascista dos fascistas”.

E eram racistas, imperialistas, adeptos do materialismo econômico, que reifica as pessoas, que considera as pessoas como coisas, objetos.