Vontade e desejo (apetite, movimento), relações

Como Cícero explicou, no livro “Questões Tusculanas” (IV, 6,12), “a voluntas” (vontade, “boulesis”, em grego) “é um desejo acompanhado de razão”, “do momento que se apresenta a imagem de uma coisa, qualquer que seja, que pareça boa, a Natureza [Deus] nos impulsiona a tentar alcançá-la”, se “essa tendência procede com constância e sabedoria” “nós a denominamos vontade” (“voluntas”, em latim; “boulesis”, em grego”, como “os estóicos a denominam”).

Vontade são moções internas e afetivas razoáveis.

No ato da vontade, misturam-se a representação intelectual da ideia, a representação sensível da imagem correspondente à ideia, mais o desejo no restrito restrito e o movimento da vontade, também no sentido restrito.